"Sonhamos mais em criança, porque nos sentimos mais frágeis (...). Em adultos, já no controlo das nossas vidas e das nossas emoções, o cérebro está mais descansado. Sonhamos menos e com menos ‘acção’."
Isto é o que se descobre quando se vasculha as notícias do dia, logo pela manhã. E que me fez ficar a pensar que eu sonho imenso todas as noites, sonhos com imensa acção, raramente fico por um só sonho e muito raramente não sonho. Afinal em que categoria me encaixo, já que não sou criança? Provavelmente sou uma adulta fragilizada. É a explicação. Ou uma adulta com alma de criança. Sei lá. Mas, de certeza, que não me encaixo no estudo acima efectuado...
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