sábado, 25 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Algo bem divertido...

... é dar explicações sobre o sistema reprodutor à minha sobrinha. A pré-adolescente fica escandalizada com tudo. E, agora, diz que é uma estupidez ter que estudar o sistema reprodutor masculino em ciências da natureza.
"- Oh tia, nós, as raparigas só devíamos estudar o nosso. O outro não nos interessa para nada. E também não percebo nada da matéria."
Lá decidi, então, ajudá-la nos complicados trabalhos de casa que ela dizia não perceber. E ela sempre indignada por ter que saber os dois sistemas. A tia aqui, que é uma querida, lá pega no livro e começa a explicar, com pequenas piadas pelo meio, a matéria. E lá vai respondendo ela: "- Ai que noooojo!", "- Oh tia... pára de dizer isso!"
E eu completamente divertida sobre o modo como ela respondia às minhas explicações. Mas enquanto ela vir as coisas por este lado horrorizado vou ficando descansada. Que saber que aquela miúda já tem namorado... é motivo para me deixar preocupada.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Estava aqui a pensar...

... e acabei de concluir que me dou MUITÍSSIMO bem com caranguejos (ou "cangarejos" como dizia a minha pequenita), pois são desse signo a minha pipoquinha mais querida e a minha best friend C.. Está explicado porque é uma lamechiche pegada de "gosto muito de ti", abraços e xi-corações sempre que falo com uma das duas.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Uns destes até aceitava...

...mas só porque o chocolate tem óptimo aspecto!


Memórias de um passado longínquo...


Já passaram 14 anos... E parece que foi ontem que fui contigo à horta pela última vez. Já estavas muito doente e acho que foi a última longa caminhada que fizeste. Eu estava feliz por ir sozinha contigo. Já me considerava crescida para poder ir passear contigo. Sim, para mim era um passeio. Sentia-me livre e à vontade para falar sobre o que quisesse. Ao chegarmos piquei-me em urtigas. “- Olha que isso agora dá muita comichão!” – disseste. “- Não dá nada! Isto passa!” – respondi prontamente, armada em menina corajosa. Mas tinhas razão, apesar de eu ter passado o tempo todo fingindo que aquilo não me estava a incomodar. Enquanto esperava que fizesses a tua tarefa, falámos de tantas coisas. Falámos dos gatos e dos cães que tinhas. Na altura, eu não os largava. Eu adorava o Joli e fiquei triste por o deixar de ver depois que te foste. Desapeguei-me dos animais. Agora quem vê a minha relação com um cão ou um gato jamais acreditará que um dia brinquei tanto com eles.
Foi, exactamente no dia de hoje, há vários anos atrás que vi o teu rosto, imóvel, pela última vez. Chorei muito. Gostava muito de ti e nunca esquecerei a última vez que me abraçaste e as palavras carinhosas que me disseste. Não sabia que era a última vez que falavas comigo. Eu era uma criança e acreditava em milagres. Mas eles não existiram. Na minha mente ficaram também gravados os últimos momentos em que te vi com vida, uma semana depois, ao longe, no corredor do hospital. Tu gritavas e as enfermeiras apressaram-se a correr as cortinas. Não deixaram entrar mais ninguém naquele quarto.
Agora, não há um ano em que não recorde de ti, neste dia. De ti e de tanta coisa associada a este dia trágico que muitas fobias desenvolveu em mim. Mas já superei algumas, acredita.
Mas, hoje, já não sou aquela menina que conheceste. Cresci. Segui um rumo diferente ao que dizia querer seguir na altura, mas continuo a desenhar tal como fazia ao teu lado. E continuo a sentir muitas saudades de ti.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

"As palavras que nunca te direi"

Ontem decidi aproveitar o serão para ver um filme que andava há um bom tempo a pensar assistir (quando falo em bom tempo, refiro-me a alguns anos). Em parte, já sabia o que me esperava. Já tinha ouvido que a história era trágica e sendo de Nicholas Sparks era mais do que óbvio que fizesse rolar muita lágrima. Mas ainda tive as minhas dúvidas quanto a isso, confesso.
É um daqueles filmes óptimos para se ver aconchegadinho no sofá, de preferência com uma lareira por perto (que com este frio é mesmo o que apetece), e que vai deixando um sorriso na cara enquanto se desenrola a história. O personagem principal acaba por se revelar mesmo um príncipe perfeito, romântico, sensível, apaixonado... o que toda (ou quase toda) a mulher quer. E já estava eu, ali, nos minutos finais quase a dar pulinhos de alegria, que a história era maravilhosa, que afinal até parecia que ia ter um final feliz quando mesmo nos últimos minutos se dá o desfecho trágico. E, assim acabei eu, desfeita em lágrimas (confesso que não sei quem chorou mais, se a protagonista se eu) com aquele fim, digamos... não esperado e ao mesmo tempo esperado (Quem é que disse que Nicholas Sparks gosta de finais felizes e não dolorosos, heim? Ninguém. Porque raios achei eu que este podia ser diferente? Ah, foi porque o filme já estava mesmo, mesmo no fim e eu achei que já não havia tempo para tragédias, mas afinal... estava errada, muito errada.).
Mas mesmo assim adorei o filme...

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Diz a ACTIVA que Jack (Leonardo DiCaprio) é um dos quinze homens mais românticos do cinema. Quem é que vai negar, hum hum? Eu concordooooooo! E, com esta cena, fiquei oficialmente lamechas...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Isto é tudo a encolher!

Está visto que não já não se pode confiar em nada do que se lê nas embalagens das compras do supermercado. Teria sido bonito se eu me tivesse fiado no que estava escrito no frasco: "contém cinco doses"! Pois, pois. Cinco doses? Pois usei um frasco e mais dois terços de outro e mesmo assim foi à conta para a refeição para três pessoas! Agora cinco doses... Só se forem doses à Troika!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Actualizações:

Ponto 1:

Foi preciso ponderar inscrever-me em aulas de inglês, para esta língua que eu taaaaaanto adoro começar a me perseguir. Telefonam-me a falar inglês... "- Oi?? Não sei com quem pretende falar, mas eu não vou falar inglês!";  E logo hoje que venho da escola de inglês, tem que me aparecer um inglesa ao pé de casa a pedir informações...  "- Ai! E agora como lhe respondo??" - pensei. E devo ter feito a figura mais patética a tentar dizer à rapariga como ela chegava ali à faculdade, mas acho que no final entendeu o que eu queria dizer.

Ponto 2:

Eu tinha razão! A causa da minha internet cair estava implícita no receptor TDT. Eu sabia que não era normal ligar o receptor e a net "puff"!

Ponto 3:

E, tu, maquineta vermelha chamada coração, ou começas a te portar correctamente e a seguir as decisões tomadas pelo cérebro ou vamos ter uma uma conversinha séria, ouviste?! É que nem penses no que estás a pensar! Nem penses! Ai ai...

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Sonhos!

Quem é que acredita na interpretação de sonhos, quem é? Eu! Mas quando a interpretação dá o resultado que anseio... pronto, já não acredito! Não pode ser verdade! Seria sorte a mais. E assim, só se tornando real é que eu acredito.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Se é o melhor... que seja! Eheh!

Chego a casa, ligo o computador e ao ver as notícias dou de caras com isto?? Ahahah! Foi inevitável partir-me a rir... Mas acho bem. Que aproveitem as quintas-feiras. Por enquanto vou testar a dica dada para a quarta-feira.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mais um!

E, pronto, estamos oficialmente em Fevereiro. O mês do ano que eu mais detesto e que por mim podia não existir. Felizmente é pequeno, mas, para variar, este ano tem mais um dia! Maravilha!
Detesto todas as recordações tristes que este mês me traz: funeral da avó, da tia, do padrinho, do gato, do periquito e do papagaio. Pronto, quando aos bichos estou a exagerar, mas é o que dá vontade de dizer. Mas se eu tivesse nascido dois anos antes tinha mais uns quantos avós a acrescentar à lista. Que mania que têm de morrer em Fevereiro! Mas ao menos reserva-se este mês para as tristezas cinzentas e que o próximo traga a alegria toda.
E como se não bastasse, a acrescentar a isto tudo, ainda anda por aí espalhada a lamechisse do dia 14. Ai que já não posso ver à frente os ursinhos com os corações! E caniches com corações também não (a nova moda ali da montra da papelaria)! Vá-se lá saber porque detesto esses peluches, mas acho os ursos demasiado... nhacc! Mas sempre que este mês se aproxima não há nada a fazer. Essas lamechisses aparecem onde menos se esperam.
Pronto, pronto, ainda se safa o Carnaval, mas só se eu poder me mascarar, porque se não... Então é outro dia para eu andar de mau humor.
Decididamente, quando chega Fevereiro, critico este mês em todos os aspectos. Não gosto mesmo nada dele!