sábado, 27 de novembro de 2010

Passei-me de vez!

Pois é, pois é! Quem diria que eu um dia ia sair de casa com algum adereço com estampado de leopardo? Inacreditável, não é? Hoje em dia já não me surpreendo com nada do que eu faço! E já que os laçarotes estão na moda, bora lá comprar alguns para adornar este cabelinho. E que tal um laçarote em estampado de leopardo? Excelente! Adorei! Está na moda, não está? Então não gozem!

E sim, saí de casa e fui sair com os amigos assim! Quem não goste que não olhe, porque eu amei!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

É como eu digo!

Em 2010 quem não se casa, ou anuncia noivado ou se separa! Digam o que quiserem, mas para mim este ano está amaldiçoado nos relacionamentos (pronto, pronto, também há a crise, mas não é disso que falamos agora!).

Nas notícias de hoje, surge o seguinte: "A bruxa está mesmo solta. Mais dois casais hollywoodianos anunciaram a separação. De acordo com a "People", Jennifer Jason Leigh e o director Noah Baumbach não dividem mais o mesmo tecto. A actriz deu entrada com o pedido de divórcio no início de novembro após cinco anos juntos. (...). Quem também se separou foi Emmy Russum e Adam Duritz que (...) começaram a namorar em agosto de 2009(...)."

Nas notícias de 2010, surge o seguinte: "Coincidência ou não, 2010 não está sendo muito favorável para os casais famosos." Temos como exemplo a cantora Christina Aguilera e Jordan Bratman, os actores Courtney Cox e David Arquette, Jennifer Love Hewitt e Jamie Kennedy, Kanye West e Amber Rose, Hayden Christenson e Rachel Bilson, Mellissa Etheridge e Tommy Lyn Michaels, Cole e Tweety, Barbara Hershey e Naveen Andrews, Kelsey Grammer e Camille Grammer, Cameron Crowe e Nancy Wilson, Rumer Wilson e Mirah Alberti, Laura Dern e Ben Harper, Charlize Theron e Townsend, Jim Carrey e Jane McCarteney, Halle Berry e Gabriel Audry, Abbie Cornish e Ryan Philippe, Paris Hilton e Reinhardt, David Arquette e Courtney Cox, Patricia Arquette e Thomas Jane, Jake Palvelka e Vienna Giraldi, Kelly Osbourne e Luke Warrall, Al Gore e a Tipper Al Gore, Buston Palin e Levi Johnston, Joe Jones e Demi Lovato, Mel Gibson e Oksana Grigorieva, Sandra Bullock e Jesse James, Kate Winslet e Sam Mendes, entre outros.

"As estrelas brasileiras também não ficam de fora da lista das separações. Depois de uma festa milionária de casamento e nove meses de união, a actriz Sthefany Brito e o jogador de futebol Alexandre Pato se separaram em abril (...). Danielle Winits e Cássio Reis acabaram com o casamento em março. (...) Edson Celulari e Claudia Raia, um dos casais mais famosos da televisão brasileira, se separaram em julho (...). Marcello Antony e Mônica Torres, casados há 13 anos (...)" também se separaram, assim como Marcos Palmeira e Amora Mautner. Outro casamento que acabou com briga na justiça foi o de Dado Dolabella e Viviane Sarahyba."

Por aqui, resta-me um casal, aliás dois casais, de entre as dezenas de amigos mais chegados. A notícia de alguns foi um choque para mim, notícias subitamente inesperadas, que me deixaram com cara de parva: O quê?? Não pode ser!!! As que vão surgindo, ultimamente, já não me surpreendem: Ah, mais outro para juntar à lista! Que maravilha!

O que vale é que 2010 está a chegar ao fim! Livra!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Ainda me hão-de dizer...

... porque é que gajos que são lindos de morrer aos 20 anos, entram em decadência a partir dos 25? Ficam gordos, menos atraentes e até calvos! Por exemplo, eu era uma fã de Leonardo Dicaprio quando tinha os meus quinze aninhos. Achava-o lindo e até me faltava o ar sempre que via o Titanic ou Romeu+Julieta ou, até mesmo, O Homem da Máscara de Ferro. Desde A Praia que a piada que eu lhe achava começou a sumir... Já não lhe vejo charme, vejo-o com um ar menos atractivo, menos sedutor... Será que é só impressão minha e ele não está menos atractivo ou a minha visão de gajos giros alterou-se com o passar do tempo?

Mais um a juntar à dose!

Pois é, já não bastava uma dose diária de antidepressivos, mais um extra para quando me der ataques daqueles "em que fico com vontade de trepar paredes" (Trepar paredes, ó sr. doutor? Não, disso nunca tive vontade... - e lá rectificou ele a frase: "Trepar paredes é um modo de dizer. Estava a referir-me a sentir apertos no peito..." - Ah, sim, isso de vez em quando acontece-me!), vem agora a minha mummy ameaçar-me: "Quando voltares da rua, quero que tragas um complexo vitamínico para tomares todos os dia. E que nem penses em voltar sem isso!" Ok, ok... eu não volto sem isso. E pronto, lá vim eu com mais um reforço para o pequeno-almoço. E ainda oiço com a pergunta: "Vais tomar quantos por dia?" Um, claro! O frasco inteiro é que não é! "Ah, acho que um é pouco..." Mummy!!! Já basta eu andar encharcada em comprimidos (pronto, pronto, são só dois, três às vezes, mas para mim são muitos, muitos. Eu odeio estas coisas pequenas, redondas, que se tomam com água, com horário fixo. Sinceramente, olho sempre de lado para eles!) e ainda tenho que me encharcar em vitaminas??

sábado, 20 de novembro de 2010

Ouvi, e repito:

"É sempre mais fácil estar do lado de fora!"

Louca por compras!

Quem sou eu? O que é feito de mim? Nos últimos tempos perdi a conta das vezes em que olhei para o espelho e perguntei isto a mim mesma!

A dor que vive no meu coração impede-me de acreditar em tudo o que oiço. Para mim os contos de fadas já não existem. A sinceridade na palavra masculina esvaiu-se da minha opinião.

Dou por mim a ser uma consumista louca. Sempre adorei roupa, compras, mas ultimamente compro em excesso e ando a ficar uma apaixonada por sapatos. Não tarda tenho de aumentar o armário para arrumar tanta coisa.

Serão compras fúteis? Na minha opinião, não! Eu estou em baixo, bastante em baixo, a tomar todos os dias antidepressivos (Que maravilha! Como eu os adoro! - exclamações irónicas), preciso de mimo, e as compras mimam-me, mimam-me e muito. Podem ser compras fúteis, mas ajudam o meu astral a subir um bocadinho e, pelo menos por isso, vale a pena!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Perdoem-me a expressão...

... mas não há uma palavra melhor do que esta para definir os gajos! São uns grandessíssimos cabrões (perdoem-me a palavra e perdoem-me os que não se incluem nesta categoria)! E é isso que eu penso e é isso que eu acho que ele é. Sim, ele, aquele cujo nome não vou pronunciar, aquele safado, mentiroso, parvalhão, que não pode ver um rabo de saias (vá e agora venham dizer que eu estou enganada, que ele não é nada disso, que afinal criei uma história assim e assado porque tinha que arranjar explicação para tudo o que sucedeu! Eu duvido muito que a minha teoria esteja errada, mas se estiver que me perdoem!), que dizia que estava profundamente apaixonado e que tinha que ir treinando para quando eu estivesse vestida de branco (por favor, isto são coisas que se digam? Sim são, se ele fosse uma pessoa profundamente sincera, o que não é o caso). Eu a fugir desses pensamentos e ele não desistiu enquanto não tirou todos os meus sonhos de contos de fadas do baú. Sempre a falar-me no mesmo, dias e dias sem fim, e foi preciso eu acreditar profundamente na sinceridade dele para "pimba!" ouvir a estúpida frase do "não dá mais". Não dá mais, como? A semana passada dava? Pois dava e amanhã também dava, mas na segunda volto a ficar com dúvidas? Como é isto? Expliquem-me! Num dia: sim, eu amo-te, tenho a absoluta certeza do que sinto por ti e depois: Ah e tal, amanhã gosto, mas no dia seguinte posso já não gostar? Mau, vamos a ver se nos entendemos! Ou se gosta ou não se gosta, ou se gosta e há um rabo de saias desavergonhado a destabilizar alguém.

Enfim, o certo é que os gajos não prestam, adoram nos usar e quando se cansam ou não nos compreendem põem-se a milhas. Ah, ela disse-me algo de que eu não gostei, já não a perdoo! E dizem que somos complicadas, que não nos entendem e blá blá blá. Para que fazemos estes disparates? Porque os queremos ver sofrer mais do que nós estamos a sofrer naquele momento. Mas a nossa consciência não nos diz que afinal a nossa dor vai-se manter igual apesar de eles também poderem estar a sofrer e, pronto, lá lhes dizemos umas quantas ofensas de cabeça quente.

Sinceramente o planeta sem gajos era um mundo muito melhor, muito menos stressante. Pronto, talvez eu esteja errada, provavelmente estou errada, mas apetece-me dizer isto, gritar ao mundo que os gajos deviam de ser todos extreminados, decapitados, chacinados tal como Hitler fez no holocausto, cortados às tirinhas, espezinhados com saltos agulha de 12 cm, que o que mais queria poder fazer neste momento era isso. Poder retalhá-lo com as minhas próprias mãos, vê-lo esvair-se em sangue, retirar-lhe o coração e esmagá-lo.

Sim, isto está a ser uma visão um bocado macabra, mas é a vontade que tenho neste momento, isto tudo para contrariar todos os verdadeiros sentimentos que me estão a passar pelo coração a todo o momento: que ainda o amo perdidamente (e conhecendo-me como conheço sei que este sentimento ainda vai durar muito, muito tempo), que seria capaz de lhe perdoar tudo o que ele me fez, mas só queria aquele rapaz romântico e amoroso por quem me apaixonei de novo ao meu lado. E o mais aterrador é que no fundo da minha mente e do meu coração ainda tenho esperança!!! Ai que ódio!!! Safado! Crápula! Canalha! Cabrão! Só me apetece insultá-lo e ao mesmo tempo quero os beijos dele de volta! Porque é que ele teve que me despertar esta paixão? Sim, ele é o culpado! O culpado de tudo!

Conclusão!

Decididamente, eu tenho amigos estranhos!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Rodopio...

Pensamentos vão e vêm. Sonhos confusos, baralhados, ilusões tolas. Sonhos do passado, do presente e do futuro colidem e confundem os pensamentos. Às vezes, o real funde-se no sonho. A cabeça dói. Só quer se libertar do pesadelo e trazer de volta o sonho. Help!

Foi vendido...

Foi vendido, por uma quantia brutal, um lindíssimo anel de diamante rosa, de 24,78 quilates!!! Como ele ficava bem no meu guarda-jóias!!! Será que algum dia me oferecerão um anel assim tão lindo?? Eu espero que sim! Eu ADORO anéis de diamante rosa!!! São pedras preciosas maravilhosas!!!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Recordando...

Agora virou moda, por uns dias, no Facebook, a recordação dos desenhos animados da nossa infância.

Vejo de tudo, desde a Branca de Neve, passando pelas Tartarugas Ninja e até os Power Rangers!

A minha imagem é, como não podia deixar de ser, a Sailor Moon. Adoro-a! Desde a minha infância, passando pela minha adolescência e até hoje! Desde sempre quis viver a história dela. Tão linda, tão romântica! E os nossos príncipes não podiam ser mais semelhantes... quero o meu de volta!!! Será que é pedir muito?

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

...

Isto de escrever mais do que uma vez por dia já começa a ser um hábito.

O meu diário, coitadinho, já não me atura. Rara é a vez que tenho paciência para ele. Nem parece uma atitude minha que sempre gostei de deixar detalhado tudo o que vivi. Nunca se sabe quando é que se tem um ataque de amnésia. Aliás, sofri um pequeno recentemente e o meu suposto verão não está registado em lado nenhum, inclusivé no meu cérebro.

Por aqui corro os botões do comando da tv, mas sem êxito. Isto de só se ter quatro canais não ajuda muito a encontrar algo que cative. Os livros continuam ali arrumadinhos na estante, à espera que um dia a ânsia por os ler volte. Há-de voltar, se eu não elouquecer até lá.

Assim acabo por ocupar o tempo à procura de anúncios novos de emprego que ainda não me tenham passado pela frente e à procura de novas ideias para a casinha. Sim, muitas, muitas ideias. E, ao mesmo tempo, com sonhos parvos me passando pela cabeça, sonhos que me assustam, sonhos que me fazem duvidar da minha sanidade mental.

Tenho medo!

Tenho medo de elouquecer!
A cada dia que passa mergulho mais fundo na ilusão que vive no meu cérebro. Vivo a realidade com o sonho no pensamento. Às vezes, por breves instantes, esqueço-me do que é real e do que, de facto, está a acontecer. Quando a realidade se apodera novamente do meu espírito a angústia que traz com ela é assustadora. Tenho medo! Medo do presente, medo do que sinto, medo do que vivo e medo do futuro.

domingo, 14 de novembro de 2010

Letra e Música...

Nada melhor do que as palavras para explicar o que sentimos, nada melhor do que a música para demonstrar os nossos sentimentos e nada melhor do que o silêncio para nos escondermos do mundo.

Por aqui ficam palavras para expressar o que me vai na alma, o que me vai no coração, o que vai na minha mente. Uma alma angustiada, um coração que dói e uma mente que vive na ilusão.

Só quero acordar e saber que isto foi um sonho mau. Ligar a televisão e não chorar em cada filme romântico que passa. Ouvir o telefone tocar e saber quem está do outro lado. Quero acreditar que os meus sonhos são reais e a dor uma ilusão.

sábado, 13 de novembro de 2010

Acabei de concluir que...

... só participei em karaoke duas vezes em toda a minha vida!
E parece que a segunda vez só serviu para prejudicar a minha vida!
Decididamente, não volto a pegar num microfone!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Acho que estou a elouquecer!

Eu acho que sim, mas pode ser que seja só perseguição.

Hoje fui apanhar ar, ou melhor dizer, tentar me distrair. E o que uma rapariga faz quando quer se distrair? Vai ao shopping! Pois é, fui ali ao centro comercial e depois de sair da quarta loja comecei a achar que estava a elouquecer. E porque digo isto? Já vão saber!

Comecei por entrar na enorme loja de brinquedos! Para quê? Não sei. Simplesmente apeteceu-me, mas também só parei em duas secções: a secção das Barbies de coleccionador (hoje deu-me para ficar feita parva a mirar as Barbies com aqueles longos vestidos de contos de fadas e a concluir que ao longo destes anos sempre vi a vida como um conto de fadas) e a secção dos puzzles. Subitamente começou a tocar uma música que me trouxe à memória recordações deprimentes. Apressei-me a sair da loja e a entrar noutra. A música que estava a tocar nessa loja acabou e começou a música que eu acabara de ouvir na loja anterior. Isto aconteceu-me em mais duas lojas, até que eu desisti e comecei a vaguear pelos corredores do centro comercial. E não é que o raio da música começa também a tocar aí?

Das duas, uma: ou estou mesmo a elouquecer, ou é preciso ter uma pontaria terrível para esbarrar com a mesma música em tanto sítio seguido!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Confirma-se!

Cheguei!

Finalmente aceitei que não estou bem e fui ao médico. E ainda levei com o sermão: "Só agora é que veio? Devia de ter vindo à mais tempo!"

Pois é. Eu detesto médicos, detesto tomar medicação e, acima de tudo, sentia-me como se estivesse a fazer de vítima, o que me levava a acreditar que não tinha problema nenhum. "Mais uns dias e isto melhora." E assim fui passando estas últimas semanas.

E acho que ia continuar a acreditar que não tinha problema nenhum, se não tivesse tomado, no outro dia, consciência de que não me recordo de quase nada do que fiz nos últimos meses. E sim, é inacreditável isto. Eu, que sempre tive uma excelente memória, que sempre me recordei de tudo até ao mais ínfimo pormenor, não me lembro de quase nada das ultimas semanas. "Ah, lembras-te que fomos ao cinema?" Fomos?? Eu sabia que, de facto, tinha visto o filme, mas onde? Claro que foi no cinema!

E agora, depois de diagnosticada a doença, aqui estou eu a preparar o espírito para ser massacrada com medicação diária (que tanto me afugenta) durante os próximos meses. Medicação que não vai poder sair da minha malinha e que vai me obrigar a acordar cedinho para tomar o pequeno-almoço.

E, agora, só tenho a agradecer às amigas maravilhosas que tenho, que estão do meu lado neste momento a apoiar-me e a controlar-me constantemente ("Então, já marcaste a consulta?", "Então quando vais ao médico?", "Se não fores de livre vontade, eu mesma te arrasto!"). Sim, são verdadeiras amigas e a amizade delas é um grande tesouro que eu tenho. Digo isto porque sei que há quem diga: "Ah, ela está-se a fazer de vítima para chamar a atenção, para conseguir o que quer!". Infelizmente não estou e sei que esses pensamentos são possíveis, porque há um tempo atrás eu também pensava assim.

E agora é comportar-me como uma menina bonita, seguir as recomendações do médico e ser forte (ou pelo menos tentar!).

Ah, e nada de filhos nos próximos nove meses! Ordens do médico! Mas também não estou a contar casar no próximo ano, portanto...

Preparada?

Talvez sim, talvez não.
A coragem ora está cá, ora vai embora.
Apetece-me recuar e não ir.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Saltos Altos

Conta-se que o salto alto surgiu em França, no reinado do rei D. Luís XV. Poderá ter sido, poderá ter surgido muito antes...
Conta-se que foi Catarina de Médici que levou os saltos altos de Itália para França. Talvez sim, talvez não.
Conta-se que terão sido inventados por um homem. Talvez sim, talvez não.
Conta-se que um verdadeiro salto alto tem pelo menos 6 cm de altura. Parece-me uma boa medida!
Conta-se que os saltos altos são usados desde o passado para atrair homens. Talvez sim, talvez não. O certo é que Giovanni Casanova os adorava!
Agora não se conta. Eles existem... de todas as cores, de todos os modelos, mais altos ou mais baixos, mais ou menos sensuais. Eles existem... e muitas mulheres os adoram!
E eu ando viciada em saltos altos!!!