quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Tornou-se um vício!

Quem passa por aqui deve pensar que só falo no mesmo: ou desgostos ou roupa. Pois é, sempre adorei estilismo e agora a paixão libertou-se e estou a tornar-me uma "louca por compras". Vá, mas também não exageremos: compras por aqui, só até ao limite máximo. Nada de excessos!
Mas pensemos um pouco: moda e etiqueta deviam de ser disciplinas obrigatórias na escola. É verdade que somos educados com umas noções básicas, que variam ligeiramente entre classes sociais, mas já que é algo com que lidamos todos os dias por que não haver uma disciplina que torne uniforme essas divergências entre classes e ensine algumas pessoas a sair à rua decentemente? Sim, decentemente, porque de vez em quando choco com cada toilette... ui... então as leggins (traduzindo: collans sem pés) com tops... (alôo!!! Caso não tenham reparado as cuecas e o fio dental continuam visíveis tal como nos collans!!!)
E, sim, reforço, o vestuário é algo importante e eu vou continuar a tocar na mesma tecla, senão vejamos:

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

"Heaven on heels" - a salvação chegou!

Porque raios não descobri isto antes do Natal? Assim teria adicionado a salvação dos meus sapatinhos à minha lista de Natal: protecções para os saltos da "Heaven on heels". A minha vingança contra a calçada portuguesa chegou!

sábado, 25 de dezembro de 2010

É Natal!!!

A minha vida pode não estar a correr bem. Posso achar que estou no fundo de um poço, que tudo perdeu o sentido nela. Posso sentir um grande vazio no peito que teima em não desaparecer. Posso sentir-me a pessoa que mais sofre à face da terra. Posso querer que o mundo acabe para todo o meu sofrimento desaparecer. Posso querer que não hajam mais festas, mais comemorações, mas a verdade é que apesar de toda a mágoa e dor que sinto dentro do meu peito, em meu redor tenho uma família maravilhosa e muito, muito divertida!
Para não variar, a consoada foi passada na casa do meu mano com toda a famelga mais chegada e com várias peripécias típicas. Os presentes foram abertos antes da meia-noite. Os parabéns do avô também cantados antes de a noite acabar. As crianças não evitaram as birras típicas: uma só queria abrir presentes e colocá-los arrumadinhos no seu cantinho, outra só queria o presente que pedira: um macaco qualquer que se põe na PSP (perdoem a minha ignorância em não saber o nome, mas como também não achei piada ao bicharoco não decorei o nome do jogo). Para variar, desta vez foi o mano a sentar-se no sofá e a começar a desembrulhar os presentes: "Olha, isto é para mim!", e abre. "Isto também tem o meu nome!" e abre. "Olha um chocolate. Fica com ele que já tenho aqui muitos!" E depois distribui mais chocolates pelas tias das pequenas. "Olha, isto é para o 'não sei quantos'! Abre lá. "E isto é para o 'fulano tal'. Abre lá também. E, um a um, todos os presentes foram desaparecendo debaixo da árvore.
A melhor paródia veio com o presente do meu irmão para a minha cunhada. Como um marido romântico, oferece-lhe uma caixinha de joalharia e, ela, radiante! Todas as mulheres presentes olham para ela a desembrulhar a caixinha, impacientes, em saber o que está lá dentro. Enquanto isso, o meu mano vai buscar um mega autopresente que começa a desembrulhar e com o qual fica completamente entretido perdendo a noção do que se passa à volta (era um helicóptero ou uma coisa qualquer voadora).
"O que é isto?" - e fica tudo parvo a olhar para a caixa.
"Isso parece um parafuso!" - dizia alguém.
"É um parafuso para os fechos dos fios." - responde ele desviando a atenção da máquina voadora por escassos segundos e não volta a ligar à nossa curiosidade.
"Isso não é um parafuso para fechos nem aqui nem na China!" - digo eu.
E dez minutos mais tarde ainda continua tudo a olhar para o parafuso que ia passando de mão em mão.
"Cuidado com isso! Isso é de esmeralda!" - volta a dizer ele, voltando a desviar a atenção mais uns rápidos segundos.
"Esmeralda?" - dizem alguns pasmados.
"Isso não é esmeralda coisissíma nenhuma. A esmerada não é verde metalizado!" - digo eu.
E, entretando, os olhares vão passando entre o parafuso e a nave esquisita.
"Ele vai dar mais alguma caixa!" - diz alguém.
"Bem, na próxima deve vir a porca!" - digo eu, já no gozo.
Já todos riam sem parar e o meu estômagozinho já me doía.
E, mais de meia hora mais tarde, eis que a atenção é finalmente desviada do brinquedo com hélices e surge mais outra caixinha esquita com o verdadeiro presente que devia de estar na primeira caixinha: um anel.
E, finalmente, a risota acabou com um final feliz. E a conclusão é que com o meu mano, ninguém passa um Natal de tédio!
Lá pelas duas e tal da matina regressei à minha casota com um pequeno monte de presentinhos. Foram poucos, mas não me posso queixar. Gostei de todos, por isso, como diz o ditado: "Poucos, mas bons!"
.
E, já agora, vou publicar algumas imagens do que recebi:
Este maravilhoso casaquinho da Stradivarius, na cor branco.
Este vestidinho, em tom camel, da Zara.
Estas botas, lindíssimas, da Seaside.
Um espectacular estojo de maquilhagem da Sephora.
Mais um livrinho de vampiros.
E, claro, os chocolates não podiam faltar! Natal sem chocolates, não é Natal!
.
Quanto a vocês, espero que tenham passado todos um óptimo Natal, recheado de muitos presentinhos, muita saúde e muito amor!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

É véspera de Natal!

Hoje, é um dia em que todas as pessoas stressam. Hoje, é um dia que é passado atribuladamente entre idas e vindas, compras e cozinhados. Os supermercados transformam-se em caos. Ainda esta manhã, no Pingo Doce, tinha mais de trinta pessoas à frente na fila para a caixa. E tudo, impaciente, à espera da sua vez. A agitação entretanto começou quando um senhor com uma tonelada de chocolates (pronto, pronto, não era uma tonelada, mas mais de duas dezenas de caixas de chocolates) passou à frente de dezenas de pessoas que há longos minutos esperavam na fila. Ui! Um reclama, outro refila, a senhora lá da frente também se mete, a lá do fundo chama o polícia. Ó i ó ai! Tudo discute! Tudo reclama! E eu a pensar: melhor ficar caladinha, não vá o raio do homem puxar de uma arma de um sítio qualquer... e também, diga-se que eu estava já quase a ser atendida, portanto a mim não me passou à frente. E diziam as pessoas: "Você tem falta de civismo!" E dizia o polícia: "É tudo uma questão de civismo!" E houve tanto civismo, tanta discussão, que o polícia foi-se embora, o homem ficou no mesmo sítio e as restantes pessoas, indignadas, calaram-se! Não houve civismo, não houve lei, tudo se calou e tudo foi à sua vida! E eu paguei as minhas comprinhas, peguei nos sacos e vim para casa!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Uma aventura na noite!

Há quem diga que as crianças são um encanto, há quem diga que não as suporta. Eu... nem sei. Queria dizer que adoro, mas de vez em quando não tenho paciência nenhuma para as birras delas. Por aqui já há alguns longos anos que tenho a responsabilidade de tia. Sim, porque as tias também sofrem. Pronto, talvez não todas, mas pelo menos aquelas que adoram as pestes.
Estamos em férias da escola. E nada melhor do que as crianças ficarem com os avós e, já agora, aqui com a "titia" como diz a mais pequena. Contando que não querem dormir as duas juntas na mega cama existente no antigo quarto do pai, lá vamos a divisões. A mais velha, adoentada com uma semi-constipação, acabou a adormecer aqui na cama da tia. A mais nova fez birra, que com a tia dormia.
Uma da manhã...
Duas da manhã...
Três da manhã...
Quatro da manhã...
E eu desperto com parte do pijama encharcado. Estranho... com este frio não tenho calor e não posso ter transpirado assim tanto. Toco na testa da pequena que está fria e a camisola dela seca...
Humm... estranho, estranho!
E acendo o candeeiro e pergunto à pequena: "Fizeste xixi na cama?". Ela vira-se para o outro lado e diz: "Eu não!"
Mau! Então porque é que eu estou encharcada?
Levanto-me, tiro os cobertores da cama e vejo tudo molhado. Mando a pequena virar-se e vejo-lhe as calças todas molhadas! "Fizeste xixi na cama, sim!". Tadinha da piruças. Ficou amuadinha e a tia a gozar com ela. Lá tivemos que ir as duas trocar o pijama, eu tive que trocar os lençóis também e meia hora mais tarde tentar voltar a adormecer de novo! As tias sofrem!

domingo, 19 de dezembro de 2010

Comigo, o improvável acontece!

Qual a probabilidade de ser abordada às 11h da noite no meio de um centro comercial por um jovem segurança jeitoso que me pergunta: "Precisa de ajuda a levar os sacos ao carro ou de alguma outra informação?" Ao que eu olho atónita para os meus dois míseros saquinhos com menos de meio quilo e respondo: "Não, obrigada!"
E lá continuei eu o meu caminho para a saída e a pensar: "Tarado!" Pronto, pronto, podia só estar a ser gentil, mas também como sabia ele que eu me ia embora, podia apenas estar a percorrer aquele piso. E porque raios me veio oferecer ajuda se pouquíssima coisa eu levava? Pronto, pode não ser tarado e apenas ter achado aqui esta miúda jeitosa e arranjado um pretexto para meter conversa? Mas é obvio que a probabilidade de uma desconhecida aceitar ajuda de um estranho àquela hora até ao parque de estacionamento é muito pouco provável, a não ser que seja uma ninfomaníaca ou então uma rapariga com cinturão negro em karaté!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Regra de Ferro

Hoje li uma teoria interessante, que se resumia ao seguinte:

1 - regra de ouro: “Faz aos outros o mesmo que desejas que te façam.”

2 - regra de prata: “Não faça aos outros o que não desejas que te façam.”

3 - regra de bronze: “Faz aos outros o que te fazem.”

4 - regra de ferro: “Faz aos outros o que quiseres, antes que te façam o mesmo!”

Sempre segui a regra de prata e levei com a de bronze. Portanto, a partir de agora, vou seguir a regra de ferro!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

E porque ando neste vício...

Esta semana vou usar esta cor. Fui às compras para as minhas afilhadas e simpatizei tanto com a cor que tive que trazer um frasco para eu experimentar. Gostei! :)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Definitivamente...

... EU ODEIO OS GAJOS!!!
Sempre pensei racional durante a última década. Não queria voltar a ser usada e gozada por quem eu amava. Sempre tentei negar os meus sentimentos. Nunca fui forte, nunca lidei bem com a rejeição nem com a indiferença. Sempre fui carente desse tipo de afecto, mas aprendi a gostar de mim mesma, a conviver com a solidão, a ter os meus próprios sonhos. Já me tinha mentalizado que era impossível gostarem de mim. E eis que surge o sacana. Simpáctico, persistente, carinhoso, romântico, ... e eis que ele me cativa o coração. E eu sempre a recusar. Entre os vários motivos, o principal era o medo de sofrer, de sair magoada. Numa conversa com uma amiga minha cheguei-lhe a dizer: "E se não der certo. E se isto não resultar? Eu não vou aguentar o sofrimento!"
"Não penses nisso. Vale a pena tentar ser feliz." - disse-me ela.
Vale a pena? Não vale. Eu fui uma idiota ao pensar que ele era uma boa pessoa. Veio com a lengalenga de que não ia colocar nas redes sociais que estava numa relação comigo porque atraia mais gajas. Eu cedi. Usar aliança também usou a mesma desculpa. A isso nem liguei porque também não ligo muito a anéis. Agora tem outra. Ninguém quis acreditar quando eu dizia que ele me deixou porque andava outra a fazer-lhe a cabeça. Nunca acreditam no que eu digo, não sei porquê! Mas agora tenho provas. Agora ele já assume nas redes sociais que está numa relação com outra. E eu sinto-me tão estúpida por ter acreditado nas desculpas dele.
Só queria conseguir arrancar esta paixão que ainda tenho por ele de dentro do peito. Ele não merece nada do que eu estou a sofrer. O lado romântico e carinhoso é só fachada. E eu não vi isso e caí na conversa dele. Eu que tanta novela vi, que tanto sei, e acabei cega de amor e sem ver a verdadeira personalidade dele. E calei-me quando não o devia de ter feito. Deixei que ele me insultasse, gritasse comigo e me agredisse. Mas eu fiquei estupefacta com a reacção e assustava-me uma discussão. Cresci a assistir a violência doméstica de alguém próximo que, sempre que ele lançava achas para a fogueira eu mudava de assunto e quando um não quer dois não discutem.
Eu fui uma idiota em acreditar que algum dia alguém se pudesse interessar por mim. E fui logo acreditar num canalha da pior espécie a quem sempre fui fiel, dedicada e sempre preocupada com os estudos dele. E ele ainda acaba comigo, do meio do nada, sempre a gritar, a responder de modo rude, como se eu tivesse feito algo maquiavélico!
Fui usada! Caí na mais antiga das armadilhas do homem, que nunca chegou a conhecer a pessoa que sou (embora na cabeça dele julgue que sim), que me acusa de querer virar os amigos dele contra ele (algo que eu nunca faria, mas que não me admiro que viesse da parte dele já que tenho a impressão que uma das minhas melhores amigas tomou o lado dele e está nem aí para se eu estou bem ou mal), que nunca esteve do meu lado quando eu precisei de apoio (que disparate! ele tinha razão! eu não precisava de mimo, precisava era de descansar. É bom dizer isto a quem perde um ente querido e está sozinha em Lisboa. "Por favor, vem ter comigo, eu não me estou a sentir bem!" "Não, tu precisas é de descansar!" (Descansar? Eu precisava era de um ombro para chorar, precisava de carinho depois do dia terrível que havia passado. Mas que disparate! O facto de eu estar a chorar ao telefone não quer dizer que eu precise de apoio. "Vai mas é dormir, que eu acordo-te amanhã!" E acordou? Claro que não! Telefono-lhe à hora de almoço e ainda levo com o sermão de que ele estava a dormir e eu o acordei).
Com tantos gajos no planeta, com tantos, e eu tive que me meter com um da pior espécie, que só me fez sofrer e, ainda hoje, me trata rudemente. Eu sempre me portei bem, eu não merecia ter sido tratada assim.
Eu devia ter continuado a ser racional e nunca ter dado ouvidos ao meu coração. Até hoje recordo-me constantemente da conversa com uma amiga minha à porta do banheiro de um bar, onde estivemos imenso tempo a debater este meu lado de pensar racional e de todas as vezes me questiono: porquê cedi? O meu medo manifestado naquela conversa tornou-se real e com isso trouxe-me um distúrbio psicológio (com o apoio dos maravilhosos amigos que tenho hei-de superá-lo).
Para mim acabaram os sonhos. Não quero saber de mais gajo nenhum, não quero casar, não quero sofrer mais, não quero voltar a passar por isto.
Agora sou eu, só eu e os meus sonhos! (E sim, também há espaço para os meus amigos, aqueles que se preocupam comigo e a quem eu só tenho a agradecer pela paciência que têm comigo e por todo o apoio que me têm dado. Obrigada!)

O presente ideal!

O que todas nós, mulheres, gostávamos era poder abdicar daqueles minutos intermináveis e dolorosos a que nos submetemos quase todas as semanas: a depilação!
Sim, existe a depilação definitiva e embora os preços tenham vindo a diminuir nos últimos anos, ainda é um pouco cara. Falo por mim, cujo salário ainda é "rien de rien"!
No entanto, neste século XXI, chegou uma máquina maravilha que talvez venha a fazer concorrência à vulgar depiladora eléctrica:
Uma máquina de depilação definitiva por luz pulsada para usar em casa! Uma maravilha, não acham?
Quem me a quiser oferecer, esteja à vontade!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Um sol triste...

O sol brilha lá fora e o frio foi embora. Acho que vamos ter um Natal quente.
Mas, aqui, o sol não reflete no meu olhar. Hoje estou triste, não o posso negar. Tenho passado estas duas noites a ter pesadelos com quem não devia sonhar. É a crise, é a crise, cortam em tudo e mais alguma coisa, porque não confiscam também os sonhos?

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Lista de Natal 2

Querido Pai Natal,
venho adicionar mais uns presentinhos à minha lista. Vá, e nada de reclamar, que eu não pedi assim tanta coisa! Eu mereço e tenho espaço no armário para os guardar! Preciso destes miminhos, ó senhor Pai Natal!
Portanto, quando vier no seu trenó, páre na Zara e traga este vestido em tamanho 'S' que me assenta que é uma maravilha!
A seguir vá à Mango e traga-me estas bolsas também, sff!
Atenciosamente,
Uma menina que se portou muito bem!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Um feriado... dorido!

Hoje esteve um dia excelente para um passeio, não acham? Eu acho que sim. Mas duvido que, hoje, alguém tenha feito a maravilhosa figura que eu fiz.

Comecei a manhã bastante bem disposta e saí de casa decidida a ir ali à loja à procura de óleo de banana. Não, não é algo comestível. Para quem não sabe é o que se coloca nos vernizes secos ou já bastante espessos, e como cá por casa já tenho ali um trio que adoro a desencaminhar por esses caminhos lá fui eu, que afinal foi uma ida em vão, à procura do dito óleo.

À saída da loja caía uma chuvinha maravilhosa. E do que a senhorita aqui se lembra? Vou correr desde a porta desta loja até à porta do Pingo Doce e assim quase que não me molho. UM, DOIS, TRÊS... VUMMM, ZÁZ, CATRAPÁZ!!!

Sim, é isso que estão a pensar... corri, escorreguei, espatifei-me no chão, fiquei cheia de lama da cabeça aos pés em todo o lado esquerdo e um bocado dorida.

Mas calma! É que o pior não foi a queda, uma vez que me levantei como se nada me tivesse acontecido! O pior é que fiz esta figura perante mais de uma dúzia de pessoas que se abrigavam da chuva à entrada do supermercado!!!

Sim, é verdade, podia ter caído num dia não feriado e num dia em que não estivesse a chover. Podia ter caído num dia em que não estivesse o chão cheio de terra ensopada sobre a maravilhosa calçada portuguesa bastante espaçada e podia ter sido num dia em que não estivesse meia população à porta da loja! Que figura!!!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Cada vez mais chocada!

E agora dizem que querem ser meus amigos!!! Acontece-me cada coisa...
Será que é motivo para me preocupar?

Chocada!

Sim, é motivo para me chocar! Primeiro acusam-me do nada, depois ignoram-me e agora agradecem e até beijinhos mandam! Não tarda cai o S. Pedro do céu (se bem que com esta ventania não me admirava)!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Lista de Natal

Querido Pai Natal,
Este ano portei-me muito bem e correu-me tudo mal, por isso acho que mereço os presentinhos todos! Aliás, não acho, tenho a certeza de que os mereço!
1 - Livro "A Pipoca Mais Doce";
2 - Encharpe da Parfois;
3 - Mala da Parfois;
4 - Mala da Parfois (a pequena de mão que está atrás).
.
P.S. - Os vestidos da H&M que mencionei anteriormente também podem ser incluídos à lista, no tamanho 'S', sff!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ahhhh! Quero ir!!! Quem quer ir comigo??

O Leonardo Dicaprio vai estar hoje à noite no Casino do Estoril!!! Quero vê-lo!!! Ahhhhh!!!
E para os fãs do Dr. House, o actor Hugh Lauri também vai lá estar!

Pânico! Pânico! Pânico!

A minha pulseira sumiu! A minha pulseirinha de Nossa Senhora do Bonfim sumiu! Desaparaceu! Ainda ontem ao fim da tarde estava no meu pulso e quando me deitei nada! Havia sumido! Ahhhhh! Já procurei por tudo o lado e não a encontro! Não sei se passou pelo pulso ou se se partiu mesmo! Ai, e não sei ao certo qual foi o meu último desejo! Desconfio, mas não tenho 100% de certezas! Já a tinha à mais de seis anos neste pulso, já não me lembro com certeza do pedido. Sei que os dois anteriores já se haviam realizado! Mas o terceiro acho que não! Ahhhhhhhhh! O que é que eu faço?
Sim, não faço nada! E se já se realizaram todos e o que eu penso que tinha pedido afinal não pedi? Acho que tenho que arranjar outra pulseira... E refazer o pedido... Estou em pânico!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Divagações das oito e meia!

Oito da manhã e já acordada! Há cerca de uma hora que despertei e desde aí, volta para aqui, volta para acolá e não houve meio de pregar olho. Pensamentos vão e vêm neste cérebro palerma. Sinto nojo. Sinto raiva. Sinto ódio. Sinto sei lá o quê. Sinto que a vida é uma merda. Mas não só hoje e sim desde sempre, desde os tempos da carochinha, senão vejamos.
Cresci entre duas mentalidades: a tradicional ou antiga, em que me foi impingida a de que se conhece um homem, têm-se a certeza de que ele é o tal, casam-se, numa cerimónia toda pomposa com a noiva vestida de branco, com véu e grinalda, e conforme manda a igreja católica, é um juramento para toda a vida; a moderna e bastante na moda, em que os casamentos não passam de um papel que pode ser rasgado a qualquer altura da vida, as pessoas não sabem o que querem, os gajos não valem nada, as raparigas (algumas escapam, as mais decentes) também não, muitos casam já a contar que um dia se irão divorciar e estão até na moda as festas de divórcio.
Mas será que isto é só agora ou será que o "felizes para sempre" nunca existiu? Oh, claro que existiu! Que disparate! É só colocar a antiga vhs de "A Gata Borralheira" ou o novo dvd do "Shrek" e descobre-se que, afinal, ainda há um felizes para sempre. Sempre que penso nisto, digo que filhos meus nunca verão estas histórias, que são más influências! Mas será, que se eles existirem, irão crescer sem nunca ter visto uma história da Disney? Acho que as banirei todas do clube de vídeo da casa! Será uma boa solução.
À excepção dos contos de fadas e de madrastas más e horrendas, na vida real não há "um felizes para sempre". Há o "felizes para sempre" com muitas infelicidades e desgostos pelo meio. Ou seja, a felicidade não é constante, há muitos altos e baixos pelo meio. E isto não é só de agora. Já há séculos atrás, no tempo da monarquia, a maioria das raparigas não escolhiam com quem casavam. Aliás, o casamento era um contrato, em que quase sempre o homem beneficiava mais do que a mulher. Muitas vezes não havia paixão na história. Estão casados, vão viver uma vida de casados queiram ou não e ponto final. Às gerações seguintes contem a história que viveram num castelo (encantado, de preferência) e com muito dinheiro (que compra tudo excepto a felicidade, mas as compras acalmam os nervos não é verdade? Então há que ter dinheiro!).
No tempo dos nossos pais e avós havia a história do casamento religioso que era para toda a vida. E esses casamentos duravam? Sim, duravam, porque felizes ou infelizes viviam juntos para toda a vida. E por vezes, ao longo do tempo, os problemas resolviam-se e tudo voltava a ficar bem. Namoros? Ui! Havia que se ter cuidado. Ficáva-se mal falada e dificilmente se arranjava outro! Mas entretanto surge o divórcio e quem realmente não estava bem opta por ele.
Mas agora... virou moda! E estamos num tempo em que as mentalidades são do tipo: casa, descasa, casa, descasa, casa, descasa. Que maravilha! Como é bom viver neste vai-vem! E felicidade no meio deste vai-vem todo onde anda?
Por mim que se lixe tudo, enjoei a sonsa de "A Gata Borralheira" e do seu príncipe encantado, enjoei as histórias que acabam com um felizes para sempre! Epah, querem ver um filme giro? Vejam o "Valmont"! É giro! Tem palácios, condes e condessas, há declamações de amor, há atracções, há traições, maldade, vingança, ódio e compaixão! É giro, vejam, eu faço propaganda ao filme!
E agora digo mais uma vez, enjoei da história do casamento e do felizes para sempre. Uma promessa ou é para sempre ou não é promessa. Como o felizes para sempre não é uma fase constante, então o felizes para sempre não existe e ponto final. Não, não é ponto final com o divórcio como ponto final. Chega de contratos. Chega da história de és especial, que acaba num ponto final. Chega de criar ilusões, que acabam num ponto final. Estou contra o divórcio e contra o casamento, ponto final.
Cria-se a frase para todas as histórias, mais verdadeira e adequada: E viveram, ponto final! Sim, isto é uma boa frase. Não há cá coisas lamechas, nem choros, nem nada! Viveram a vida deles e ponto final.
E agora, acabo por aqui, que já chega de texto e estou a gelar, já que avariei o aquecedor e esta casa é fria como o raio! Até à próxima!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Amigos da onça!

Amigos da onça são aquelas pessoas que nos são apresentadas através de amigos ou amigos coloridos ou namorados e que são muito simpácticas connosco, que nos enviam convites para o facebook ou outra coisa qualquer, mas que... Há sempre um "mas que" nestes amigos da onça! É que no caso de amigos coloridos ou namorados, quando a coisa acaba mal, os amigos da onça insultam-nos do nada, culpam-nos de nada, passam por nós na rua e viram-nos a cara, fingem que nunca nos conheceram, que nunca nos viram, provavelmente falam mal de nós pelas costas (pela frente nunca, há que ser simpácticos e manter as aparências e o quanto simpactizam connosco perante os amigos!).
Os amigos da onça não nos conhecem, não sabem como somos, só conhecem uma versão da história, mas julgam que já sabem tudo, que estão certos. São convencidos, têm a mania, acham-se importantes!
Os amigos da onça são aquelas pessoas que não fazem falta na nossa vida, mas que nos causam tristeza quando descobrimos que são falsas, que afinal só foram simpácticas connosco para fazer um favor ao amigo. Os amigos da onça podem continuar a ser amigos da onça, mas nunca mais os veremos como nossos possíveis amigos. Para nós serão sempre amigos da onça, falsos e não dignos de confiança! São amigos da onça e ponto final! Os meus amigos da onça espero que não se voltem a meter na minha frente! Pelo menos os meus amigos da onça estão-me atravessados na garganta!

Toilette para dias especiais!!!

Cada vestido mais lindo do que o outro. Tudo da nova colecção Outono/Inverno da H&M!!! Lindíssimos para ocasiões singelas e glamorosas! Óptimos para o reveillon que se aproxima! Quero-os todos...