quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Há frases que circulam constantemente pelo facebook e terminam com o cola aqui, cola acolá, cola se te identificas, cola senão vais ter azar, blá blá blá!
Hoje, houve uma que me chamou a atenção: "Quem não te procura, não sente a tua falta. Quem não sente a tua falta, não gosta de ti. O destino determina quem entra na tua vida, mas tu decides quem fica nela. A verdade dói só uma vez. Há três coisas na vida que nunca mais voltam: as palavras, o tempo e as oportunidades. Então, valoriza quem te valoriza e não trates como prioridade quem te trata como opção!"
Onde quer que circule esta frase diz uma grande verdade. E, por aqui, faz esta tola pensar em muita coisa como, por exemplo, que não sabe usar as palavras nem aproveitar as oportunidades. Mas sei quem me valoriza e sei o valor que essas pessoas têm para mim. Um valor muito importante no meu coração (um valor que eu lhes devia demonstrar mais vezes, isso sim)!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Na prateleira dos favoritos #1

A Mulher do Viajante do Tempo.

Uma história simples e original. Uma mulher normal e um homem que sofre de uma rara mutação genética. Ela quer arriscar, ele quer protegê-la. Resumindo e concluindo: achei a história original e muito linda. É daqueles filmes para ver e rever, em qualquer altura, acompanhado de uma taça de pipocas. Para dizer a verdade, quando vi o filme não fazia ideia de que tratava, mas o título cativou a minha atenção e deixou-me curiosa.

E é tudo por causa dos Morangos!

Ontem, depois de lermos o post da Pipoca sobre o anúncio dos fungos e dos cogumelos, eu e a minha amiga S. acabámos a debater os anúncios e programas de televisão.
Hoje já não há respeito, já não há descrição e por este andar não me admiro que se extingam as bolinhas vermelhas no canto da televisão. Começámos por comentar que, de facto, não era necessário tanto pormenor no tal anúncio, até que eu me lembrei de uma cena à qual tinha assistido há uns tempos atrás.
Estava eu, aqui pela casa, e ao notar as minhas sobrinhas muito sossegadas fui procurá-las. Encontrei-as na sala a ver televisão. E estava a dar, nada mais nada menos do que os Morangos com Açúcar. Eu, que só vi a primeira série, já lá vão alguns anos, fiquei um pouco ao pé delas a ver o que se passava na história. Devo ter ficado cerca de dez a quinze minutos, não mais, e o que vi nesse tempo deixou-me um pouco perturbada. Estava numa cena em que estavam dois namorados na cama. Entretanto, muda para outra cena em que estavam mais dois namorados na cama. E, de seguida, passa uma cena muito rápida de dois personagens a falar e volta a mais do mesmo (mais um casal  na cama). Sei, que desde esse dia, deixei de ter os Morangos em boa consideração. Como é que uma série, vista por tantas crianças, em horário nobre, tem tantas cenas destas em tão poucos minutos?
Depois as pessoas admiram-se com o que crianças, por exemplo, de doze anos fazem. Perante este meu desabafo de escandalização sobre tão conhecida série, conta-me a S. que no consultório de uma amiga dela ginecologista apareceu uma miúda de doze anos a pedir a pílula. A médica, claro, achando a miúda jovem demais, decidiu conversar com ela sobre o que era a pílula e para que servia e que ela era muito nova... Ao que a miúda responde que na geração da médica era muito nova, mas que ela era da geração dos Morangos e na geração dos Morangos isto é normal!
Ah bom! Na geração dos Morangos é normal...
Eu fico feliz por ser da geração dos Riscos!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!

Apetece-me gritar para não chorar!

sábado, 27 de agosto de 2011

Viagem de sonho #1

Talvez não seja de fácil dedução que a minha viagem de sonho, a que eu mais anseio de todas, seja ao Japão. Fascinam-me os espaços de reflexão, os jardins e templos zen, e o contraste dos mesmos com o intenso movimento citadino. É uma cultura diferente, que em pouco se assemelha à ocidental, mas fascinam-me os seus templos. Aparentam uma sensação de calma inexplicável.

Tokyo (durante o dia) e o vasto movimento citadino
Tokyo (à noite) e a sua encruzilhada de estradas aéreas
Monte Fuji
Jardins de Chá
Kyoto (adoro estas longas escadarias, confesso)
Heian Shrine, em Kyoto
Castelo Himejijo
Arquitectura contemporânea modular (Nakagin Capsule Tower)

Eu sou assim...

Vá-se lá saber porquê tenho um feitiozinho terrível. Dizem que os escorpiões picam, que são um signo terrível, um signo “de gancho”. Acho que sou a prova disso. Sou teimosa que nem uma porta, refilona até dizer chega e quando me enervo parto a loiça toda (pronto, esta é uma metáfora, que partir, partir nunca parti, mas vontade já tive).
Isto pode ser considerado um feitio de quem é mimado, mas neste caso não o é. Sempre tive regras demasiado rígidas e raramente tinha o que queria, por isso que venham os planetas, ascendentes e afins justificar o meu feitio.
Muitas vezes sou introvertida, eu sei. Mas assim aprendi a ser para tentar não errar, tentar não dizer disparates, não fazer asneiras. Quando quero também sei ser uma pessoa sociável, mas para isso é necessário que a pessoa em questão caia nas minhas boas graças, senão o provável é nem lhe dirigir a palavra, ou melhor, é preciso haver empatia entre mim e a referida pessoa.
Um dia compararam-me a uma caixa de Pandora, cheia de mistérios, que raramente demonstra o que sente ou em que está a pensar. Aliás, foi da caixa de Pandora que surgiu o mal, logo se me compararam a ela... talvez não seja uma boa pessoa.
Mas nem só defeitos caracterizam uma pessoa. Também tenho qualidades. Qualidades ditas por quem me conhece. E é nelas que me baseio para me descrever, pois ninguém melhor do que os nossos amigos e quem nos rodeia para conhecer as nossas qualidades, para além dos nossos defeitos. Mas ninguém é perfeito e todo o mundo erra, por isso tanto as qualidades como os defeitos têm que andar lado a lado.

"Querida Mathilda"

E mais um que já está lido.
Não é uma história especial. São apenas cartas, cartas que levam a muita reflexão e a muito que pensar. Há muita coisa sobre a vida que não sei, apenas sei que não quero o destino da narradora para mim. E o medo de o ter, assusta-me...

Autch...

Começo a ficar preocupada. Desde que bati com a cabeça, que passo noites péssimas. Dói-me sempre que coloco a cabeça na almofada para dormir. Como o galo que tenho na cabeça ainda se nota um pouco e me dói nem tenho ligado, mas acontece que não é apenas essa parte que me dói. É qualquer parte da cabeça. E já passaram uns bons dias desde que a batida aconteceu...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Odeio-os!

Odeio-os! Odeio-os a todos! Odeio os homens! Possivelmente nem todos merecem este ódio, mas eu tenho a pontaria de me apaixonar sempre pelos errados, pelos que conseguem me magoar das piores maneiras. Posso ter muitos erros, defeitos, mas há coisas que eu não merecia. Eu não devia ouvir, nunca, o meu coração. Não devia de seguir os meus desejos. O meu maior erro é pensar com o coração. Acho que só fui verdadeiramente feliz quando pensava com o cérebro, quando não deixava nada atacar-me o coração. Mentira, houve uma vez, uma vez em que fui verdadeiramente feliz em ambas as maneiras, uma vez em que o telefone soou e alguém me disse do outro lado da linha: "A tua voz transparece felicidade!" (Sim, C., ainda me lembro do dia em que disseste isso. Não só transparecia... Eu sentia-me realizada em todos os aspectos.). Mas isto já foi há muito tempo. Quando eu ainda vivia, desconfiada, do excesso de felicidade. E, sim, eu tinha motivos para desconfiar. Comprovou-se que ela não seria eterna.
Ai... há tanta coisa de que me arrependo... Não devia de fazê-lo, já que o provérbio não te arrependas do que fizeste na vida, arrepende-te do que não fizeste e poderias ter feito está sempre na minha mente, mas é inevitável não me arrepender de tanta coisa que eu faço, de tanta coisa que eu fiz. Tanta coisa que me magoa e dói tanto cá dentro do peito.

Felizmente tenho amigas maravilhosas, que me "puxam" as orelhas e me dão conselhos que eu já devia ter seguido à muito, mas eu sou demasiado tolerante, como elas me dizem. Infelizmente, nos casos do coração sempre fui, sempre cedi demais... talvez seja esse o meu erro. Um erro que me causa muitas mágoas. E, desta vez, não precisam de ficar preocupadas, eu estou bem, estou triste mas estou bem. Estou bem, porque sei que vos tenho ao meu lado. E duas horas depois de ter começado a escrever este post, a forte mágoa que sentia no início do mesmo já está calma, mas mesmo assim ainda os ODEIO!
E pronto... mais uma má notícia... grgrgr... porque raios não tirei um curso com boa saída no mercado de trabalho?? Eu sei porquê. Porque preferi seguir o coração do que ouvir os conselhos que me davam. Era o meu sonho... era o que eu queria...

Bem, mas já está na hora de almoço e eu ainda nem sei o que vou preparar... acho que vou atacar massa com atum à minha maneira... se tiver apetite para tal...

Até já!

Pontos negativos desta noite:

- Estar sozinha em casa (justifica o ainda vaguear pela casa a esta hora tardia...);

- Insónia (e já fica aqui apontado, para a próxima só chás calmantes ao jantar, que assim não dá...);

- Não poder falar com quem queria (a esta hora seria uma falta de respeito incomodar...);

- O jantar foi-se (era uma refeição leve, mas mesmo assim não se aguentou no estômago...);

- O Verão não está quente, mas daí até ter frio... só mesmo eu, que tive que ir buscar mais um cobertor.

Terra de Paixões

Decididamente, tenho que passar a escolher melhor os filmes que vejo à noite, principalmente nos dias em que me encontro sozinha em casa. É uma verdade, e não posso negar, que adoro filmes de época. Venham os filmes, como por exemplo, A Paixão de Shakespeare, Casanova, O Conde de Montecristo, Duas irmãs e Um rei, que não me escapa nenhum. Mas, como filmes de época, nem todos tratam de contos de fadas. Disso só mesmo os vestidos à princesa, que o resto... é tragédia atrás de tragédia. E, hoje, deu-me para ver um, que já tinha ali há que tempos, que classifico, neste momento, com  quatro estrelas. E porquê quatro e não cinco estrelas? Pois, perdeu uma estrela de tantos lenços que me fez gastar. E, assim como tudo, os lenços de papel também estão caros. Eheh!
Falta, claro está, apresentar o filme: Terra de Paixões (Nouvelle-France). É uma história com bastante enredo e com um final... digamos... inesperado e muito comovente. Recomendo vivamente a quem queira gastar lenços de papel, mas não recomendo a quem não queira chorar, pois é inevitável.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Hora de jantar:

E, aqui estou eu, só e abandonada em casa, até não sei quando, com uma preguicite enorme para ir preparar o jantar... Preparar refeições para uma só pessoa não dá entusiasmo algum...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Assim foi:

Não acordei com o cantar do galo, mas acordei com uma dor de cabeça...
Quem manda a mim não olhar para a frente? Isto é o resultado!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Espero que o galo não me acorde amanhã de manhã...

Tenho que desviar da janela... desviar da janela... ai que isto caiu e...PUMMM!!!
Acertei com a cabeça em cheio na portada da janela. Felizmente não houve sangue nem cabeça rachada, mas vi estrelas e não foram poucas. Agradeço o gelo que me forneceram, que graças a ele o galo é pequeno e discreto, mas espero que ele não me acorde de amanhã de manhã... 



Pois...

Parece que é assim...
Não basta ser acordada por um carteiro que toca estridentemente como assino uma carta registada que não me dá informação útil a não ser: Vá ao site "x" e responda no prazo de dez dias.
Bem... eu até respondia, se conseguisse encontrar a publicação... mas dela não há vestígios...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Há dias assim...

Por vezes julgo que estou a enlouquecer.
Sinto-me a viver num mundo entre o sonho e a realidade. Vejo tudo em meu redor como se estivesse a sonhar, mas não estou a dormir. Estou acordada. Quando me esforço para ter percepção do real algo dói, mas não sei se é o coração ou a alma.
A minha capacidade de concentração dissolveu-se. Não consigo lembrar quando isso aconteceu. Não consigo lembrar... Tudo o que vivi, ao longo dos anos, está na minha mente às gotas, aos pedaços.
Sinto que não sou eu. Olho-me ao espelho e, exteriormente, vejo que regressei, mas interiormente... não me reconheço. Desliguei-me do mundo, dos sonhos e do meu espaço.
Sinto-me perdida, diferente, irreconhecível. O que é feito de mim?
A cabeça dói-me constantemente. Não me parece uma dor normal, nem uma enxaqueca. Talvez seja uma dor psicológica, mas faz-me sentir mal e faz as lágrimas apoderarem-se de mim frequentemente.
Sinto que sou uma fraca, porque perdi as minhas forças e deixei fugir tudo o que eu era. Porque não consegui ser forte? Porque não consigo sê-lo?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Há visões desnecessárias!

É isso que eu vou fazer. Vou morar num rés-do-chão e vestir o top à janela. Depois ajeito bem junto ao peito, arranjo melhor a copa ali e depois acolá. Depois de tudo bem ajeitadinho, fecho a janela, a cortina e vou embora.

Será que isto era a nova versão da Carochinha ou um modo de fazer propaganda às mamas? Há gente que não vê as figuras ridículas que faz? É que não se fala de uma janela numa zona reservada. É mesmo de frente para a estrada principal, com o movimento rodoviário sempre em alta, e onde, por acaso, se olha para o lado e... ups!... dá-se de caras com estas cenas desnecessárias!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Alguém...

Há um poema, do qual gosto bastante. E, hoje, mais do que nunca, adequa-se perfeitamente ao que sinto, ao que quero e ao que preciso:

"Alguém... 
Preciso de alguém, 
Alguém que me aqueça o coração 
Numa noite de geada; 
Alguém que me faça sentir livre, 
sem temores; 
Alguém que me faça esquecer os problemas, 
Que me faça voar 
Acima de qualquer tempestade 
Nas asas da imaginação. 
Adormecer com a esperança 
De com ele sonhar, 
Acordar e imaginar se em mim 
Ele estará a pensar. 
Estar com ele será estar 
No paraíso 
E uma carícia sua será 
Como o suave toque das ondas, 
Beijando a areia da praia..." 

do livro "Sê Feliz e Vai à Merda"

E acrescento:

Alguém... 
Preciso de alguém, 
Alguém que me dê carinho,
E, acima de tudo,
Alguém que me faça sorrir,
e que me faça ter o astral sempre em cima.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

E não é que é verdade?

"As coisas importantes - as coisas que dão solidez e sentido a uma existência - não estão à venda, vão-se conquistando passo a passo, lentamente, com perseverança e coerência."
in "Querida Mathilda"

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

É assim que me sinto...

Penso que seja assim que esteja o meu coração. Rasgado em dois pedaços tentando a todo o custo regenerar-se. Aqui dentro do peito não sei o que se passa. É uma mistura de tantos sentimentos maus e bons, mais de tristezas do que de alegrias. Os meus pensamentos provêem quase sempre apenas do meu cérebro. Custa-me pensar com o coração. Ainda dói cá dentro. Uma dor que vem não sei de onde. Sem cara, sem proveniência. Apenas dói. Dói por tantos motivos e dói sempre que tento pensar nos meus sonhos. Assim como pensar, custa-me sorrir com o coração. Um sorriso. Algo tão fácil e ao mesmo tempo difícil de esboçar naturalmente. Quase que consigo contar pelos dedos as vezes que consegui esboçar um sorriso de feliz (sim, de feliz, que de felicidade não há nenhum há muito, muito tempo) naturalmente, nos últimos tempos.
Apenas queria este coração intacto, novo. Sem recorrer a colas que colam tudo e mais alguma coisa, linhas que não partem ou fitas adesivas. Mas isto é apenas um desejo, algo impossível.
Estava eu, hoje, no hipermercado a sondar se algum dvd me interessava, quando atento numa conversa entre duas espanholas, que quase davam pulos de tão felizes que estavam por os dvd's terem tradução para espanhol. E ao que parece, o espanto não ficou por aqui, porque também ficaram surpresas por terem tradução para outras línguas, para além do português e do espanhol...
Ora bem, eu, que não sei como são os dvd's em Espanha, fiquei curiosa. É que por esta conversa e entusiasmo fiquei com a ideia que lá não há tradução para outras línguas para além do espanhol...

domingo, 14 de agosto de 2011

Minha querida máquina...

Estou, oficialmente, sem máquina fotográfica. Felizmente, os senhores da worten conseguiram tirar o cartão de memória e a bateria, mas a coitada para além de piscar não diz "ai" nem "ui". A única solução foi enviá-la para a marca para reparação. Agora é torcer para que demore menos de trinta dias a voltar.


P.S. - E espero que o cartão de memória não esteja danificado. E com este maravilhoso portátil que não lê cartões... não há como saber o estado dele...

sábado, 13 de agosto de 2011

Romântico, heim?

Adorei o interior deste bolinho. Se bem que não ficaria nada mal se o exterior tivesse apenas a aparência de um simples queque sem cobertura. Mas garanto que de qualquer maneira, com ou sem cobertura, eu o aceitava, desde que o interior continuasse a ter este aspecto tão romântico e delicioso.

Não podia correr tudo bem...

Como é que eu não associei logo? Dia 13, dia de azar. Algo tinha que correr mal no meio de tanto divertimento numa tardada de gajas... A minha querida e adorada máquina fotográfica teve uma paragem cardíaca ou o que quer que aquilo tenha sido. Bateria e cartão de memória aprisionados dentro dela. Actualmente, já se foi a bateria. E, agora, está ali, inconsciente à espera de, pela manhã, ir para o técnico ser reparada...O que me está a assustar é o prazo de reparação: 30 dias?? Nãoooooooooo!!! É muito tempo... O que vou fazer em tanto tempo sem máquina fotográfica?? Fotografar está visto que não.

Pensar ao acordar dá nisto...

Acordar cedo e ficar bastante tempo na ronha deu um péssimo resultado. Concluir que não tenho sonhos não me parece um boa conclusão. Tenho de os caçar senão isto aqui vai continuar uma monotonia deprimente...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

E dizia o protagonista na novela da noite:

"Vocês que têm paciência feminina que aturem..."

Assim parece. Nós, as mulheres, muitas vezes, somos dotadas de uma paciência que em situações diferentes nos colocariam a explodir, esganar, deitar fumo pelas orelhas. Mas há situações em que, por mais que devêssemos explodir, stressar, refilar, passar, vamos contendo toda a fúria, toda a irritação,... para, no final, conseguirmos que tudo acabe bem.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Férias:

Pela primeira vez na vida fui acampar. Já começava a acreditar que tal nunca fosse acontecer... Durante uma década, com vários amigos, de vários lugares, tentou-se organizar um acampamento diversas vezes e todas elas, foram em vão. Mas, agora, neste momento, na actualidade, já posso dizer que fui acampar. Não uma, mas duas vezes. Duas vezes em dez dias. Excluindo a chuva e o vento, que fizeram uma pequena visita em Porto Covo e Peniche respectivamente, posso dizer que foi uma experiência bem positiva. Gostei imenso. E, claro, regressei com um bronze bem simpático.


Antes de falar o que quer que seja sobre as mini-férias que passaram tenho de falar sobre algo. Algo que ao longo dos anos me deu forças para lutar pelos meus sonhos, algo que me fez gostar de mim mesma. Não. Não é algo. Estou errada. É alguém. Alguém que um dia foi muito especial para mim. Alguém que um dia me fez sentir especial. Este artigo já devia de ter sido escrito no dia 7, mas não tinha como aceder ao blog. Mas mais vale tarde do que nunca. Foi à nove anos que tudo aconteceu e esse dia nunca mais saiu da minha mente. Aquela rapariga frágil, facilmente influenciada por boas e más companhias, que se odiava a ela própria, que não gostava de si mesma mudou. Esse dia influenciou todos os outros que se seguiram. Acreditei nos meus sonhos e em mim e lutei por eles. Comecei a ter autoconfiança, a gostar de mim e a não deixar rebaixarem a minha opinião. Quem me fez mudar assim tanto talvez não saiba o quanto me influenciou. Foi alguém muito especial para mim naquela época. Sim, foi uma paixoneta de verão, daquelas que ficam para sempre guardadas no coração com um carinho e ternura deveras especial. Muitas mentiras nos afastaram. Muitos anos passaram. Seguimos destinos diferentes. Mas há palavras e gestos que marcam e nunca esqueci o quão especial esse dia foi para mim e, não há um ano, em que a lembrança desse dia me passe ao lado.

sábado, 6 de agosto de 2011

Lindooo!

Aceito ser raptada para este lugar!

Bon Jovi!




Já é habitual, quando o grupo se junta, a banda sonora, filmes e afins serem de Bon Jovi. 
Depois do documentário assistido no serão de hoje, acho que compreendi, finalmente, porquê tanto fascínio por este gajo... Tem algum charme, não se pode negar!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

"13 gotas ao deitar"


E segue-se o TERCEIRO livro de 2011, cuja história adorei! E o assassino quem é? Quem é? Leiam e descubram! Eu nem desconfiei. Eheheh!

Por aí:

E dizia um senhor, hoje, no metro:
- A solução para este país é uma revolução de espingardas. - faz uma pausa e continua - Sim, espingardas e não cravos, que neste tempo já nada se resolve com florzinhas!

Ainda bem que avisa, senhor, que assim vou ter mais cuidado ao sair à rua. Com os cravos não me preocupava em ser atingida, agora com espingardas preocupo-me em sair viva.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dizem que a língua portuguesa é traiçoeira... Comigo é tiro e queda. Palavra errada, atrás de palavra errada! Mas, neste caso, será culpa da língua ou será culpa minha? Arrisco na segunda hipótese...
Será que é pedir muito querer ser especial?...

Sinto-me assustada, nervosa... não sei explicar...

Tenho medo... medo de algo... mas não sei do quê...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011


Cada vez mais, penso que peço demais da vida. O que tenho não é suficiente para mim. Dou um valor enorme ao carinho, à ternura e ao mimo. Sim, são tudo sinónimos ou algo parecido, mas é do que sinto mais falta. É fácil ignorar tudo isto quando o coração é de pedra, mas quando deixamos os sentimentos fluir o coração pode facilmente ser esmagado ou reduzido ao tamanho de uma ervilha ou qualquer outra coisa minúscula.
Não me sinto bem, confesso. Queria que me abraçassem, queria que dissessem que gostavam de mim, queria que me tratassem com carinho. A dor da rejeição dói. Dói quando há factores que causam essa dor.
Foste usada. Agora não me chateies mais. Isto é a consequência de seres estúpida. É para aprenderes a não agires como uma tola. Uma tola que sente algo. Uma tola que acredita em sentimentos e não consegue lidar com a ausência deles. Uma tola que se sente humilhada. Uma tola que a muito custo tentou libertar-se de traumas para ser tratada assim. Como algo que é usado e deitado fora.
Aprende a não ser parva!