segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Saudades...

Há memórias doces, ternas, que ficam. Memórias que fazem sonhar e ter saudades. Houve uma época em que acreditei que não acabavam. Era tão bom acordar e sentir que aquele alguém que amávamos estava ali, junto a nós, a abraçar-nos, a proteger-nos. Era tão bom sentir o calor dos braços dele a abraçar-nos e acordar com um monte de beijos. Entretanto o tempo passa e muita coisa muda. Mas hoje tive saudades. Saudades de sentir que não estava só, saudades de um acordar cheio de mimo, saudades daqueles momentos, saudades de dormir abraçada a noite inteira...

domingo, 30 de outubro de 2011

"na vida importa mais a qualidade do que propriamente a quantidade"


E não é que é verdade? Que venha a qualidade!
É apenas o que peço: quantidade 1, qualidade 5.
Coragem. Onde é que eu vou arranjar coragem? Onde?
Seria tão mais fácil se se pudesse comprar no supermercado...

Será?

"e tu nem queres nada de chocante
queres amor, carinho, atenção
alguém presente, que se importe de verdade contigo
que te apoie nos bons e nos maus momentos
que te faça sentir especial
que se sinta orgulhoso de estar contigo
alguém que te faça feliz
e bolas, mereces isso"


by S.

Please Don't Leave Me

Please Don't Leave Me

"Da da da da, da da da da
Da da da da-da da

I don't know if I can yell any louder
How many times have I kicked you outta here?
Or said something insulting?
da da da da-da

I can be so mean when I wanna be
I am capable of really anything
I can cut you into pieces
When my heart is... broken

Da da da-da da
Please don't leave me
Please don't leave me
I always say how I don't need you
But it's always gonna come right back to this
Please, don't leave me

How did I become so obnoxious?
What is it with you that makes me act like this?
I've never been this nasty
Can't you tell that this is all just a contest?
The one that wins will be the one that hits the hardest
But baby I don't mean it
I mean it, I promise

Da da da-da da
Please don't leave me
Da da da-da da
Please don't leave me
Da da da-da da
I always say how I don't need you
But it's always gonna come right back to this
Please, don't leave me

I forgot to say out loud how beautiful you really are to me
I can't be without you, you're my perfect little punching bag
And I need you, I'm sorry.

Da da da da, da da da da
da da da da-da da
Please, please don't leave me

Baby please don't leave me
No, don't leave me
Please don't leave me no no no
I always say how I don't need you ,
But it's gonna come right back to this.
Please, don't leave me.
No.
No, don't leave me
Please don't leave me, oh no no no.
I always say how I don't need you
But it's always gonna come right back to this

Please don't leave me
Please don't leave me"

(Please Don't Leave Me by Pink)

sábado, 29 de outubro de 2011

Estou mal habituada!

Vá-se lá saber porquê, mas comigo os aniversários ou festas de grande porte não costumam passar em branco. Adoro os jantares de família e quanto maior puder ser a mesa melhor. A minha família sempre foi pequena e nunca ligou a isso, não sei por isso, porque eu teimo tanto no assunto.
A verdade é que estou habituada a todos os anos ter um pequeno jantar de família no dia dos meus anos. Por isso, este ano, foi-me triste adiá-lo dois dias, mas pediu assim a minha mãe, pediu assim o meu mano. Adiei para o dia que quiseram e de que adiantou? Nada. Dei-me ao trabalho de preparar as sobremesas, a salada, o bolo, colocar tudo perfeito, para agora saber que afinal este ano o meu jantar de anos em família foi um desastre...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Podem dizer o que quiserem. Podem me chamar de tola. Mas a verdade é que passei o dia todo com um sorriso de orelha a orelha, completamente derretida por ter escutado hoje uma voz que já não ouvia há um bom tempo: uma voz doce e meiga e... e bastante cativante.
E, por esta hora, estou toda contente e mimada por já ter recebido telefonemas de todas as pessoas que adoro. E não pude deixar de ficar completamente derretida, ao receber um telefonema de que não estava à espera. Se eu pudesse atravessar o telefone naquele instante, garanto que não se safava de levar com um mega xi-coração meu.

Feliz Aniversário...


...para mim!!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Adios 25!

Há um ano atrás, este foi o pior dia da minha vida. Pronto, não foi o pior. Mas estava passada, desesperada, porque não queria que ele acabasse. Senti o cérebro à beira da loucura. Quis com todas as minhas forças não acordar no dia seguinte, não completar os vinte e cinco anos. Uma idade que passei meses a ser acusada de ter quando ainda não a tinha, uma idade que era a causa da tragédia, dos problemas. Perdi a conta das conversas: 
"-Tu tens 25 anos, ...
- 24.
- É a mesma coisa. Tens 25.
- 24.
(...)"
O problema esteve nos supostos 25, que eram 24. Devia de ter planos, devia de querer coisas, devia de agir como se tivesse 25. Mas nada disso era de 25. Era de 30 ou mais. E eu só queria aproveitar a casa do 2. Mas não. Eu tinha de pensar nos planos de adultos, porque tinha 25. Ele não. Ele não cooperava. A minha opinião não era ouvida.
Depois de escutar calmamente, seguia o excelente diálogo.
"- Mas deixa-me explicar, dizer o que eu penso...
- Mas ouve-me!
- Já te ouvi. Posso...
- Mas ouve-me!
- Eu estou a ouvir, mas...
- Mas ouve-me!
- EU ESTOU-TE A OUVIR! Posso dizer o que penso?
- Mas eu já pensei!"
E, pronto, assim se desenrolava um debate sobre algo que devia de ser a dois, mas que um achava que podia pensar por dois... O que eu queria nunca lhe entrou na cabeça, porque não era isso que via para mim. Eu tinha 25 anos (eram 24 de verdade) e o meu futuro tinha que ser o que ele achava. E o que ele achava não era o que eu queria. Penso agora, que ele nunca levou a sério o que eu disse sobre os meus planos, os meus sonhos e as minhas ambições.
Mas a tortura dos 25 está a escassos minutos de chegar ao fim e, tenho cá para mim, que vou saltar directamente para os 27. Acho que os 26 é daquelas idades que não me vão ficar na memória para responder logo quando me perguntarem a idade.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ora bolas!

Fui colocada numa situação difícil que já me está a fazer trepar paredes! Ter que escolher e ir comprar um presente de aniversário para presente do meu mano para mim... Ou seja, este ano, pela primeira vez na vida,  não vai haver surpresas! Lá se vai a minha parte favorita de pegar na caixa e não saber o que me espera lá dentro... Sem presentes surpresa, fazer anos já não é tão divertido...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ups...

Andava, por aqui, eu a organizar ficheiros no computador, que por mais que organize, continua desorganizado, e encontrei esta imagem que devo ter encontrado algures pelo google, não faço ideia quando. É um ambiente de derreter o coração de tão romântico que na minha opinião é. Contudo, diria que há uma elevada hipótese de tudo isto pegar fogo. Acho que as velas sobre os lençóis não são boa ideia...


Chegou o Outono e não só...


Parece que o Outono não trouxe apenas vento e muita chuva. Conseguiu adoentar-me o suficiente para ficar mesmo xoxinha... constipada, com uma dor de garganta terrível e frio, muito frio...

domingo, 23 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

Estou viva!

Hoje senti-me viva. Senti o reacender de uma paixão que começava a julgar perdida... Soube bem falar, pensar, imaginar, sentir planos a fluir. Tirei um curso completamente sem saída nos dias que correm. Foi o que sempre quis e não dei ouvidos a ninguém. Não acreditava numa saída profissional tão trágica, tão péssima. Após desilusão atrás de desilusão, nos últimos dias tenho sentido um ânimo, uma vontade extraordinária de fazer planos, de procurar, de lutar pelo que sempre quis. Estou a conseguir criar planos para lutar, para tentar chegar a algum lado. Preciso acreditar que, no fim de tudo o que ando a fazer, o resultado vai ser animador.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Digam-me, que eu não sei...

É fácil dizer-se a alguém para lutar pelo que quer. Mas quando esse alguém só recebe como resultado dessa luta tijolos... como é que há-de lutar mais? Eu não sei... Queria saber, mas não sei...
Se há algo que eu gosto, adoro mesmo, juro, é que me atirem à cara o que eu já sei sobre mim. Então se forem aquelas coisas que me magoam forte e feio...
Será que não entendem que eu sei isso sobre mim? Apenas prefiro não falar nisso, porque dói cá dentro. Porque me faz lembrar muita coisa, coisas más, coisas que me magoaram muito.
Foi muito tempo para esquecer um passado, para o enfiar num caixote e empurrá-lo todos os dias um pouco mais para o fundo, procurando acreditar em mim, recrutando forças para mostrar que era feliz, que tudo me corria bem, que não sentia falta de nada. Foi muito tempo a criar alguém que não tivesse medo de arriscar, de dar um passo mais à frente por mais pequeno que fosse. Foi muito tempo para incutir a alguém o pensamento: "se calhar é possível...".
E, aos poucos, fantasmas do passado foram desenterrados: medos, receios, recordações más...
E de quem é a culpa? Minha. Sempre minha. Devo ter nascido com o karma da culpa... Aliás, até ontem fui acusada de ter culpa de nascer no dia em que nasci. Que o meu aniversário vai atrapalhar os planos. E que não devias fazer anos nesse dia. E agora? Não seja por isso, eu não escolhi esse dia, mas não precisam de estragar os planos por minha causa. Eu fico bem sozinha. Ora essa, não quis atrapalhar a vida de ninguém. Eu nem sequer pedi para nascer!

Há dias ouvi que: "Uma vida sem arrependimento não vale a pena. Às vezes, uma burrice vale a pena. Às vezes, as consequências são boas." Pois, às vezes! Às vezes, vale a pena. Quando são boas.
Arrependimentos não me faltam, portanto a vida já me valeu alguma coisa. Quanto às consequências... as que eu queria caracterizar de boas, só me doem cá dentro e não é pouco...

Dúvida!

Então mas o fim do mundo não era hoje? Não vejo vestígios dele! Começo a duvidar da profecia...

Sushi!!!



E, finalmente, a minha encomenda da Tupperware chegou: as formas de Sushi Maker. Ainda não sei quando as vou experimentar, nem que salganhada vai sair delas, mas depois verei. Devia era de arranjar umas cobaias para o teste... ehehe!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mania portuguesa!

Vá-se lá saber porquê, mas parece que o português adora madrugar, pernoitar ou sei lá mais o quê, para ser o primeiro na fila. Se um determinado serviço só abre às 9 horas, porque é que a fila tem que começar a formar-se a partir das cinco da manhã? Será que estas pessoas não pensam nas varizes que estão a criar, estando tantas horas de pé? Ou que podem apanhar uma gripe do tamanho do mundo com a temperatura fria que faz pela manhã? E quando, por fim, o serviço abre, à hora pontual, as poucas pessoas que não são loucas para apanhar quatro ou mais horas de seca levam com a resposta: " Já não há senhas?". "- Como não? Acabou de abrir..." Ou então recebem um número maravilhoso de espera maior do que a meia centena...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Até me doeu a alma!

Há já algum tempo que andava a adiar o assunto, mas hoje teve que ser. Acordar bem cedo para ir seleccionar as maquetas a sobreviver. Doeu tanto, cá dentro, ao ver tanto cartão madeira e k-line a ser destruído. Tanto metro quadrado de maquetas... ai... E tão caro que aquele cartão foi... E tanto trabalho que deu a cortar curvas de nível... Tantos dias acordada até tarde a trabalhar, para, hoje, ver o trabalho de tantas horas ser partido em pedaços e atirado para um caixote do lixo... Ai que dor!

Mas por vezes são precisas estas atitudes para se começar uma nova etapa, não é verdade?

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Boa, mas boa, mas mesmo boa...

... é enviar um CV e receber a resposta de um antigo colega de turma. Fiquei sem reacção.

Tragédiaaaaaaaaaaa!

Depois de tanto trabalhinho e de tudo impresso constato que os cartões não ficaram com o tamanho que era suposto... logo vi que isto estava a correr bem demais...

Por aqui, é o que se faz...

E já perdi a conta aos e-mails enviados entre ontem e hoje... Por aqui, organizam-se os planos e ideias para os próximos cinco anos. Possivelmente, vão demorar mais tempo. É o típico! Mas a luta está apenas a começar! E se isto... (pensar positivo! pensar positivo!).

"Uma Escolha por Amor"




A minha última leitura. A primeira leitura de Nicholas Sparks. O primeiro filme dos livros dele que vi foi "O Diário da Nossa Paixão" e adorei. Adorei e chorei imenso de tanto a história fazer lembrar cenas que se passaram na minha vida. Desde aí, fiquei com curiosidade em ler os livros dele, mas essa oportunidade demorou a surgir.
Há pouco tempo, disseram-me qualquer coisa como eu fazer um texto mais crítico sobre os livros que leio. Não sei se me vou sair bem com este texto, mas vou tentar sê-lo.
Podia dizer que escolhi “Uma escolha por amor”, para ler antes de todos os outros livros do mesmo autor, por uma razão específica, mas a verdade é que foi por acaso. Um acaso proveniente de uma promoção em que este livro se encontrava.
Gostei imenso do modo fluido como Nicholas Sparks escreve. Uma escrita capaz de envolver o leitor. Só pelo o modo como ele conta a história, já vale a pena ler o livro.
Se fosse há um tempo atrás, era possível que eu dissesse que adorava a história, que chorei baba e ranho ao ler e que adorava estar na pele da protagonista. Mas a verdade é que neste momento ando demasiado censuralista. Isto há-de passar, quando é que eu já não sei. Assim sendo, passei o início da história a censurar o modo como o namorado de Gabby a tratava. Depois censurei o modo como Gabby trai o namorado com Travis. Comecei por criticar o namorado para no fim ter pena dele. Confesso que adorei a história de como Gabby e Travis se conhecem. A casa na praia, o passeio de barco, os amigos, os cães, o jeito dela irritadiça... tudo lindo e maravilhoso. Se não houvesse o “fantasma” de Kevin a pairar da história eu teria ficado derretida. Juro que tinha ficado! Assim, só consegui ver os pontos negativos (irra, que já pareço a minha mãe!). Depois vem a escolha de Gabby: esquecer a traição e ficar com Kevin ou abdicar de tudo por Travis? Aqui confesso que tive vontade de fechar o livro e não ler mais. Contudo, continuei a ler, porque entretanto começa a segunda parte da história. A parte em que, onze anos depois, Gabby sobre um acidente e fica em coma. Um acidente causado por Travis que vive com remorsos por se ter chateado com ela no último instante e ela ter-se recusado a dizer mais uma palavra que fosse. Nesse instante, zás! O típico acidente com um camião! Vá-se lá saber porque  em quase todas as histórias deste género isto acontece. Discussão em carro dá tragédia na certa... e quase sempre há um camião à mistura. E a grande dúvida da história, o grande dilema do protagonista, está em decidir, três meses depois do acidente, e Gabby mantendo-se em coma, se ele a deixa morrer ou se lhe prolonga o coma. Há a salientar que a partir dos três meses as hipóteses de acordar são mais reduzidas e, ela lhe havia pedido e deixado escrito, que numa situação daquelas queria que a deixassem morrer e seguissem com as suas vidas. Mas só Travis sabia desse pedido e mesmo assim isso é um dilema para ele. Cumpre o pedido dela ou ouve o pedido do seu coração? Bem, mas o que ele faz eu não vou contar. Esta segunda parte, dá bastante que pensar. E se um de nós passássemos por isso? Se estivéssemos em coma, quereríamos que nos deixassem morrer? E se fossemos nós a ter que fazer esta escolha? Cumpríamos a promessa? Eu vou sincera. Acho que numa situação semelhante não conseguiria cumprir o pedido. Mas isto são apenas pensamentos à distância. Um “acho que...”. Só se passando pelas situações é que se sabe como agimos.

No geral, gostei da leitura. A história dos pombinhos não me cativou, mas no final deu para reflectir bastante sobre a atitude que se podia tomar. É um livro em que não se perde nada em ler, pois até é uma leitura agradável.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Pensamentos...

só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti..., só me serve para afastar de ti...

Isto parece uma frase de um disco estragado, mas não é. Por vezes, penso se não é uma frase que serve para convencer alguém de algo. Tento ver o outro lado, mas é complicado. Sei o que é fartar-me das respostas de alguém e responder mal a isso, mas há imensos factores que me fazem passar isso ao lado. Factores que me fazem pensar que agi mal e devia apenas ter ignorado as palavras.

Não sei o que dizer, perante esta frase. Não sei como agir. Cada passo, cada palavra, tudo parece que vai sair mal, que vai estar errado. Por vezes, apetece-me gritar, pegar no portátil e atirá-lo ao chão. Acho que são as energias acumuladas e os nervos que me impõem essa vontade. Mas não faço isso. Respiro fundo e tento responder com calma.

Já me disseram, em várias situações, que sou muito paciente. Será uma virtude ou um defeito? Eu diria que nem uma coisa nem outra. Consigo encontrar tanto aspectos positivos assim como negativos. Acho que essa paciência vem de um factor pouco positivo da minha personalidade: falta de coragem.

Ai, agora já estou baralhada. Confusa com as minhas próprias palavras. Ou, talvez, nem seja tão confuso assim. Pensando melhor, tenho coragem para muitas coisas e falta de coragem para muitas outras. Acho que não estava a pensar errado...

Isto, hoje, não é para falar de ninguém especificamente, apesar da introdução. Foi apenas algo em que fiquei a matutar e me fez estar para aqui a falar, a pensar, a desabafar, a pensar em mim. Por acaso, agora fiquei a pensar sobre a opinião que têm de mim. Conheço algumas e, no geral, não divergem muito entre elas... mas teria curiosidade em reunir algumas delas com aspectos positivos e negativos sobre mim e compará-las. Afinal, são os nossos amigos que nos conhecem bem que podem bem dizer os nossos defeitos e as nossas qualidades, não é verdade?

Sei que a A. me acha "muito complicadinha" (serei mesmo?), a C. acha que sou "muito paciente" (e tem toda a razão com as justificações que me apresenta), a M. diz que sou uma "chata", a L. diz que sou uma "doida" (no bom sentido - sempre com disposição para as festas), ... Xii, com tanto adjectivo diferente... isto está complicado... estou perdida... não sei a que se resume isto afinal... A que conclusão devo de chegar?

Tanto paleio, tanta conversa e, no final, não cheguei a nenhuma conclusão sobre mim...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Na prateleira dos favoritos #4

Os três Mosqueteiros


A minha opinião sobre o filme "Os três Mosqueteiros" é que está LINDO, MARAVILHOSO, ESPECTACULAR, MUITO MUITO DIVERTIDO! Não consigo achar palavras suficientes para o descrever de tão bom que está! Mas atenção que eu sou suspeita. Adoro os filmes desta época em França. Mas este conseguiu superar todos os que eu já vi.
Não errei quando mencionei que o filme ia estar minado de gajos jeitosos. Entre os actores que davam vida a Athos, Aramis, D'Artagnan e Duque de Buckingham, não sei de qual mais gostei. Sinceramente, o actor Matthew Macfadyen conseguiu me surpreender muito pela positiva. Não lhe consegui achar grande piada quando interpretou o Mr. Darcy, em Orgulho e Preconceito. Mas como o mosqueteiro Athos tenho coragem para dizer que me fez perder o ar. Não lhe podiam ter encontrado personagem melhor. O Athos, aquele mosqueteiro que eu tanto admiro e que neste filme foi ligeiramente mais explorado. É mostrada, logo ao início, a sua ligação a Milady. Milady ou Condessa de La Fère, que neste filme aparece interpretada por uma actriz brilhante, Milla Jovovich, conseguiu-me cativar com a sua cruel personalidade. Não sei se foi a sua coragem ou o seu guarda-roupa fenomenal que me prenderam de tal modo ao ecrã que até tive vontade de estar na pele daquela personagem. Derreti com o olhar de Athos ao descobrir ser traído por Milady, após ter-me admirado com a ousadia e coragem dela. O modo como ela se mata, impedindo Athos de se culpar por a matar, é de ficar sem palavras. Luke Evans, conseguiu incutir na personagem de Aramis o charme que lhe faltava: o de padre sedutor. Por um padre daqueles, também não me importava de ser seduzida. Eheh! Pronto, pronto, não é padre, é ex-padre, mas há vícios que ficam como o de ele rezar sempre que mata uma pessoa. Logan Lerman consegue dar a D'Artagnan o seu charme de jovem aventureiro e apaixonado, não pela bela Julieta como é cantado em D'Artacão, mas pela bela Constance, aia da Rainha Ana. O Duque de Buckingham também consegue cortar a respiração, ou não fosse ele interpretado por Orlando Bloom que volta com o seu ar um pouco de "pirata" dos ares, cúmplice de Milady.
No geral, reinam muitas cenas divertidas, um guarda-roupa fantástico, muita coragem, paixão, traição, uma banda sonora excelente, e uma vontade enorme de pular para dentro do filme. ADOREI!!!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Os três mosqueteiros


Mais um convite para uma antestreia ganho...
A minha reacção foi contactar as mosqueteiras, pois seriam a melhor companhia para ver esta história que tanto tem a ver connosco. Mas de nada adiantou: uma a festejar o seu aniversário, outra fora do país e outra doente, só restou aqui a menina do quarteto. Bem, a lista de companhias agradáveis é grande, mas umas ou estão ausentes da capital ,ou estão a trabalhar, ou há qualquer outro inconveniente pessoal que as impede.
Mas pensando melhor... talvez não procure mais por companhia. Vou sozinha. A verdade é que nunca fui sozinha ao cinema. Não gosto. Prefiro ter alguém com quem comentar o filme à saída, por exemplo. Mas, hoje, acho que me apetece arriscar isso. Afogar as tristezas e as alegrias numa sala escura, a devorar em simultâneo um enorme pacote de pipocas. E penso que vai saber muito bem, até porque o filme aparentemente transborda de gajos jeitosos, a começar pelo meu querido Orlando Bloom!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Aprovadíssimo!

E eu que pensava que só à Irina é que o Super Push-up da Intimissimi fazia milagres...





Estou fã! Experimentei, adorei e comprei!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Da revista cor-de-rosa:

Casamento de Nancy Shevell e Paul McCartney  
Dizem que Nancy tem 51 anos. Eu não diria. Com tão boa aparência! Péssima como eu sou a atribuir idades, não lhe daria mais de 41 anos...

Um aparte: O vestido que Stella McCartney desenhou para Nancy fica-lhe perfeito. Eu diria que a estilista adora a nova madrasta.

Nunca uma opinião me surpreendeu tanto...

Nunca a palavra "trambolho" me soou tão divertidamente como hoje... Porquê? It's secret! Conversa de gajas! Eheheh!

domingo, 9 de outubro de 2011

Reflexão do dia:

Por vezes, existem sonhos preciosos que são como as jóias valiosas que guardamos no cofre: temos que os usar com cuidado, porque podemos perdê-los. E quando se perdem, muito dificilmente são encontrados, deixando assim um vazio onde antes permaneceram.

Coincidências...

O mundo é mesmo pequeno. Fui eu percorrer 160 Km e ao chegar no destino encontro uma colega de faculdade. É bom ver caras conhecidas. Dá uma saudade dos tempos em que chegava à sala de aula, arrastando um monte de maquetas e rolos enormes de folhas...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

About me...

Hoje foi um daqueles dias em que me custou pular da cama. Ao longo da noite devo de ter dado umas 1472 voltas, provavelmente. Devo de ter rodado uns 3250 graus. Não sei. Apenas sei que não parei quieta, ocupando apenas uma porção mínima do colchão, de tão comprimida que estava agarrada ao lençol e às almofadas. Acho que o que eu queria mesmo era encolher até desaparecer. Quando acordei, hoje de manhã, foi com a sensação de que havia dormido uma eternidade, muitas horas, longos dias, mas queria mais. Dormir muito mais. No meu sono sentia-me anestesiada. Anestesiada de tudo o que sinto cá dentro. Daí não querer acordar, daí não querer largar a almofada, o lençol, e pular da cama.
Muito pensei ao longo da noite... sobre coisas que me contaram há tempos, sobre opiniões que amigas me pediram. É mais fácil falar-se quando se está por fora, quando se é apenas o ouvinte. Aí está-se imune a qualquer sentimento. É fácil dar um conselho. Passei grande parte da noite a reflectir sobre todas essas histórias e, apenas sei que neste momento não sei o que responderia se me voltassem a colocar as mesmas questões, a pedir opiniões. Nem a mim mesma consigo responder... O coração continua a doer cá dentro...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O meu signo... chinês!

A curiosidade fez-me pesquisar as características do meu signo chinês. A maior parte da informação que encontrei não é novidade para mim.  O elemento é a água, tal como no meu signo do Zodíaco. As cores do signo são o preto, cinzento e verde-escuro, que por acaso são das cores que eu uso bastante e gosto imenso. Claro que as minhas predilectas são o azul e o vermelho, mas em termos de vestuário, as outras predominam no meu armário também.
A nível de descrição diz o seguinte: "O Boi esconde as suas emoções por trás de sua reserva e de sua introspecção, pretendendo dar a isso ares de cautela e ponderação, mas querendo ocultar, na verdade, sua necessidade de auto-afirmação e sua carência afectiva, que ele teima em negar." Ups... Não posso negar isto. Verdade. "Busca através de suas acções provar seu valor e sua capacidade, mas não faz isso em função dos outros, mas para si mesmo. O Boi é um constante desafiador de seus próprios limites e sabe como ocultar sua ambição."
O melhor vem nos defeitos. Certinho, certinho, certinho! "Pode ser mesquinho e avarento, além de irritadiço. Se for provocado, pode premeditar o mal e se vingar. A ironia e o sarcasmo são armas poderosas."
E, depois de tanta coincidência, há como negar que a nossa vida é regida por forças exteriores a nós?
Bem... quanto à compatibilidade com os outros signos é que já não posso dizer o mesmo.

Rato - Muito compatível. Prosperidade juntos.
Boi - Compatibilidade medíocre.
Tigre - Extrema incompatibilidade. Diferenças ferrenhas.
Coelho - Compatíveis. Relacionamentos sólidos.
Dragão - Compatíveis. Sem grandes lutas.
Serpente - Boa Compatibilidade. 
Cavalo - Compatibilidade medíocre.
Cabra - Compatibilidade medíocre. Tolerância recíproca.
Macaco - Compatibilidade aceitável. Não haverão pontos em comum.
Galo - Melhor combinação com o Boi.
Cão – Combinação não muito boa. Animosidade.
Porco - Sem grandes choques, mas sem laços muito fortes.


Ora vamos cá analisar... Melhores amigas... signos... porco, rato, boi e tigre, pelo menos. Hummm... duas das minhas melhores amigas são porco... e somos, muito muito amigas. Como é que é "sem laços muito fortes"?? O tigre é de extrema incompatibilidade?? Ai... ai ai ai! O rato está bem... e o boi... Acho que isto das compatibilidades deve ter mais influências para além de signos e tal.

Mais um, ou uma...

Ao que parece vou ter mais um elemento na família: um priminho ou uma priminha. Sinceramente, preferia um primo. A família já tem excesso de miúdas e, nós raparigas sofremos demais. É muito giro vestir as pequenitas com vestidinhos e laçarotes, incentivá-las a brincar com barbies e casinhas de bonecas, mas isto é muito giro apenas enquanto são crianças. Quando crescem têm um mundo cruel à sua espera. Mais cruel para nós raparigas, do que para eles rapazes. Estarei certa ou estarei errada?

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Adoro este carro!!!

Bumblebee

E não, não é pelo modelo ou pela cor. É mesmo pela personalidade do Transformer: atrevidinho mas esperto! Eheh!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Já que não há escolha...

Era a minha intenção, neste momento, ligar a tv e ver um episódio de uma novela qualquer. Mas o meu objectivo fútil caiu por água ao constatar que entre os quadro canais disponíveis não encontrei nada que me cativasse. Bem, lá terei que ir ver os Transformers e beber um chá...

Quem é complicado, quem é?

Ao que parece nenhum dos lados se entende. Eles acham-nos complicadas, nós achamo-los complicados. Nós somos simples, tão simples que eles não nos entendem. Nós só precisamos de atenção e carinho. Talvez o modo como tentamos demonstrar o que queremos é que nos faça parecer complicadas aos olhos deles. Eles complicam tudo. Se algo nos passa ao lado, fazem uma cena de que não lhes ligamos e blá blá blá. Se dizemos algo que eles não compreendem, fazem outra cena blá blá blá. Se os ouvimos e simplesmente não comentamos, lá vem mais outra cena blá blá blá. Quando estão bem dispostos e encantados tudo é lindo e maravilhoso, quando estão mal-humorados ou chateados eles conseguem encontrar todos os defeitos e mais alguns em nós. Se não nos interessamos por assuntos importantes, somos desinteressadas. Se gritamos quando vimos algum bicho nojento, somos medricas. Se nos interessamos por coisas femininas (roupas, novelas e afins) somos fúteis. Se temos melhores notas no estudo eles sentem-se inferiorizados. Se nos chateamos com atitudes deles, chamam-nos de mimadas. Se concordamos com as sugestões deles somos submissas. O certo, é que em tudo eles podem encontrar motivos para nos elogiar ou para nos denegrir. Depende do humor com que acordam ou que se lhes cria. Nós somos complicadas? Não. Apenas nem sempre somos directas a demonstrar o que queremos e isso baralha-lhes o pensamento. Eles são complicados? Não. Eles são simples demais. Tão simples que pensam todos da mesma maneira. Mas a simplicidade é tanta que se pensam dá asneira. Como dizia uma amiga minha há uns tempos: não se pode deixar os rapazes pensarem. Quando isso acontece, os fusíveis entram em curto-circuito e dá asneira. Penso que nenhum dos lados é complicado, o ser humano é que tem, por vezes, tendência a complicar o que é simples demais e, assim, vivemos num ping-pong: eles acham-nos complicadas porque não nos entendem e nós achamo-los complicados porque acham que somos complicadas.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Coisas que oiço...

No jornal da tarde, fala-se de testes de paternidade.
Isto fez-me lembrar uma conversa que tive há uns tempos. Já não me lembro porque começou, mas a uma dada altura desenrolava-se assim:
- Se tiver olhos claros, mando-a passear. Não é meu filho!
- Porque é que não pode ser teu filho?
- Porque eu tenho olhos castanhos e tu tens olhos castanhos.
- E?
- E se são castanhos, a criança não pode ter olhos claros.
Ai tanta ignorância e parvoíce junta!... - pensei.
- Não tens ninguém com olhos claros na família? É que eu tenho: mãe, avó, tias, primas, etc. etc. De olhos, verdes, azuis, castanhos e tudo o mais. E apesar de eu ter o alelo dominante de olhos castanhos tenho alelo recessivo de olhos verdes, blá blá blá...
Fez-se um silêncio pensativo:
- Tenho...
Há pessoas que se gabam de tanta inteligência e depois têm saídas estupendas destas que deixam outras com o coração nas mãos...

Não gosto... mas tem que ser...

Decididamente, não gosto de ir ao médico. Então quando é para fazer exames... Ui! Não podia gostar menos. Então se for exames em que seja para tirar algo de mim: sangue, células, etc... Bah! Não gosto!
Uma vez, há um bom tempo atrás, por conta de desmaios e outras sensações estranhas, acabei por ir ao médico e, como resultado, ele pediu para eu fazer dois exames: uma análise ao sangue e um ecocardiograma.
- Tem mesmo que ser? - perguntei.
- Tem. Mas não percebo. No geral, as pessoas ficam assim pelo outro exame que é mais desconfortável. E você não se importa com o outro exame e está com medo de uma picada?
Agora, eu respondo. Não é medo de uma picada. É daquela picada! É que eu não me importo de levar uma vacina. Isso para mim é na boa, desde que seja no braço. De resto, desde que seja para me espetarem a agulha no antebraço ou para tirar sangue... ai ai... até fico verde, azul ou cor de alface.
Sou uma medricas, confesso. Mas o que hei-de fazer? Tinha eu uns sete anos, quando tirei sangue pela primeira vez. E a parte de me atarem os braços a uma cadeira para impedir que eu desse uma chapada à médica (pronto, pronto, não estava a pensar na altura fazer isso, mas garanto que depois de tirar sangue foi o que me apeteceu), acumulado com o que me doeu o espetar da agulha no braço, causou em mim um medo de repetir o exame. Então sempre que o vou fazer, lá ando eu três dias a falar sozinha (pronto, não são três dias, é apenas o tempo na sala da espera e é apenas falar em pensamento) a tentar me mentalizar de que a sensação de desconforto vai passar depressa.
A verdade é que muito mais depressa vou a cantarolar para o dentista do que para uma análise, isso sim! Mas lá tive eu que ir hoje ao médico, fazer novamente um exame que acho que vou passar a gostar tanto quanto tirar sangue. Até fiquei azul quando vi a marquesa.

domingo, 2 de outubro de 2011

Lê-se e pensa-se...

Hoje, li o seguinte texto no facebook:
‎"Ela não te vai falar no facebook e dizer que sentiu a tua falta. Provavelmente, ela vai entrar de 10 em 10 segundos, até tu lhe dizeres algo. Ela também não te vai estar sempre a ligar ou a mandar sms, porque tem medo de se tornar chata, mas responde-te! Ela não vai chegar do nada e abraçar-te à frente de todos os teus amigos, ela vai esperar até que no meio das conversas, tu apenas passes o braço pela cintura dela com um certo carinho. Ela não vai estar sempre a seguir-te, nem sempre a olhar para ti, mas quando precisares mesmo, ela irá ser a única com um ombro para chorares e, no fim, não vai querer nada em troca a não ser o teu bem-estar!
Quando chegar a hora da despedida, dá-lhe um beijo na testa e, quando ninguém à volta estiver a ver, sussurra-lhe palavras ao ouvido. Olha bem nos olhos dela, porque vão estar radiantes. Mas não esperes que ela diga que te ama porque ela não o fará. Provavelmente, a única maneira dela o demonstrar é brincando contigo, dizendo que nunca viu ninguém tão chato como tu, e depois irá rir-se. E se ela fizer isso, parabéns, acabaste de ganhar o seu coração."


Isto fez-me pensar em muita coisa. Obviamente, fiquei a pensar, porque este texto faz-me lembrar atitudes semelhantes que já tive, pelo menos, no passado. Tantas e tantas vezes fiquei quieta com medo de ser chata. Tantas e tantas vezes fiquei felicíssima por pequenas demonstrações de afecto que recebi em troca. Tantas e tantas vezes quis agir mas fiquei quieta, esperando por esse tal braço a passar pela cintura. Muitas vezes, estas atitudes discretas passam ao lado do outro alguém. Muitas vezes estão em jogo dos dois lados impedindo avanço de ambos os sentidos. Por vezes, ansiamos que esse alguém perceba a nossa quietude. Por vezes, talvez perceba e o silêncio seja a resposta: o não que não queremos ouvir. Por vezes, esse alguém avança não compreendendo a nossa atitude.

Já fiquei quieta, já agi, já fui provavelmente chata. Já agi de muitas maneiras e todas têm os seus prós e contras. Neste momento, não sei qual seguir: se a do silêncio, se a da iniciativa. Talvez um meio termo, se é que isso existe, se é que isso funciona. Não sei. Sinceramente, não sei. Por vezes, quero manifestar a minha opinião, falar sobre o que gosto, sobre o que me apetece, sobre o que sinto, sei lá. Mas algo me impede. O quê, não consigo explicar ao certo. Ou por achar que vou falar na hora errada, ou por achar que vou receber uma resposta desagradável do outro lado. Isto é estúpido, porque o não já está sempre garantido, mas a verdade é que quando já ouvi alguma censura, custa-me adquirir o meu à vontade para expressar a minha opinião. Acabo sempre por ficar calada e sem à vontade para falar. Um erro! Um defeito! Algo que eu preciso superar, algo que me prejudica. Algo que sem eu explicar, ninguém compreende.

Decididamente, eu tenho uma personalidade complicada. Tenho atitudes impulsivas que, por vezes, me deixam a pensar, a censurar a mim mesma pelas suas consequências. Muitas vezes, o meu silêncio não manifesta apenas a incerteza da atitude a tomar. Muitas vezes, é consequência de palavras que eu disse e que me fazem pensar que deveria ter ficado calada. E esse silêncio vem depois.

Hoje, é um daqueles dias em que estou para aqui a falar, sobre o que li, sobre mim, sobre as minhas atitudes, sobre o que me está a passar na cabeça neste momento, sobre assuntos que nem sei se têm interesse. Falo apenas sobre mim, vagamente...

sábado, 1 de outubro de 2011

Por vezes, a publicidade cativa!

O anúncio do Push-up da Intimissimi está demais. Já perdi a conta das vezes em que o vi passar na televisão entre ontem e hoje e cada vez tenho mais vontade de correr para a loja a comprar o conjunto! Ele que me aguarde!