quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sleeping beauty...


Afinal, hoje, não vou cair na cama de cansaço. Vai ser mesmo para desligar da realidade no último dia deste mês.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Por vezes, acontece ser necessário arranjar forças para não se ceder às vontades. Por vezes, sabe-se que basta um estalar de dedos para se ceder a tudo. Mas não pode ser. Por mais que doa, por mais que se sinta o sangue a escorrer cá dentro, a armadura não pode estalar.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Afinal também sou:

Doutora-Assistente em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas!


segundo o célebre Fernando Pessoa em "Somos do tamanho dos nossos sonhos"

domingo, 27 de novembro de 2011

É um pássaro? É um avião? Não!

"- O que é aquilo???
- É o Saldanha...
- Não! É o Super Homem!!!
- O Super Homem???"

Sim, ao que parece temos um Homem de Cuecas Vermelhas nas ruas de Lisboa... Eu vi-o...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Verdade, verdadinha!

Hoje, no Facebook, circulava uma imagem com o esquema:


Bom rapaz >>> Boa rapariga >>> Parvalhão >>> Vaca


Vá-se lá saber, porque no geral é sempre assim. É sempre mais interessante para uma Boa rapariga um Parvalhão rebelde que fica embasbacado por qualquer rabo de saias que lhe apareça pela frente do que um Bom rapaz. É óbvio que a Boa rapariga vai acabar a sofrer pelo mal que o Parvalhão lhe causará e, muito possivelmente, será o Bom rapaz a consolá-la e a Vaca a achar-se vitoriosa por ter ganho o Parvalhão. Fim! Acabou a história.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Hoje foi o dia!

A partir de hoje já posso dizer que coloquei os pés numa Loja do Cidadão deste país. Não, não tenho reclamações, queixas sobre mau atendimento ou muito tempo à espera.
Cheguei, bem cedinho, já que vivo ultimamente a desconfiar, sempre que tenho que me dirigir a algum serviço público, se não estarão, cento e vinte e oito ou quatrocentas e trinta e seis pessoas a fazer guarda à porta para entrarem que nem umas loucas e serem as primeiras a tirar senha para o respectivo atendimento. Sim, é este o país em que vivo. O serviço abre, por exemplo, às nove horas e às seis da manhã já se consegue visualizar uma fila à porta. Loucos! É o que eu digo!
Mas como estava eu a dizer, cheguei bem cedinho, mas já passavam uns quinze minutos desde a hora de abertura (eu não me incluo no grupo dos que pagam promessas de pé e ao frio). Entrei, dirigi-me ao balcão pretendido, tirei senha, apanhei um susto tremendo ao reparar que já tinha vinte pessoas à minha frente e quase ninguém na área (mas elas estavam lá, onde não sei mas quando o número da senha mudava no ecrã elas apareciam) e cerca de meia-hora depois já estava atendida, satisfeita com o atendimento e pronta para sair dali.
Até à próxima, Loja!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Coincidência ou não?

Desde pequena sempre me disseram que se precisasse de encontrar algo perdido urgentemente, para rezar determinada oração ao Santo António com o meu pedido e que logo a seguir encontraria.
A verdade é que não sou devota, nada mesmo, do Santo António. Tenho-lhe uma antipatia que nem conto. Acho completamente patética a história de virar o Santo de cabeça para baixo para pedir marido. Penso sempre que são tudo histórias que inventam. Para quê fazer isso se não vai resultar e apenas criar ilusões de que um príncipe encantado vai aparecer? Não acredito e ponto.
Mas a verdade, é que o raio da oração para encontrar objectos perdidos quando eles estão desaparecidos por perto resulta sempre. E poucos minutos depois de fazer o pedido, encontro sempre o procuro, estando ou não a procurar há horas.
Se é apenas coincidência ou não, não sei. Mas às vezes dá jeito acreditar que é verdade, principalmente depois de uma hora a procurar desesperadamente por algo e de já ter virado a casa do avesso.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

É oficial!!!

Vai haver o terceiro filme da sequência "Antes do Amanhecer" e "Antes do Anoitecer"!!! Ia-me dando uma coisinha má tal foi a emoção com que recebi a notícia! Ethan Hawke vai voltar, exactamente nove anos depois do último filme, cujo intervalo entre o primeiro também é de nove anos. E agora a dúvida: Será que Céline e Jesse estarão juntos? Estou a torcer muito, mas muito mesmo para que sim. Ai ai! Ainda o meu coração não abrandou o ritmo apressado da batida, com que fiquei assim que li a notícia! Nunca a notícia do lançamento de um filme me deixou tão empolgada quanto este! ADOROOO estes filmes! São maravilhosos e recomendo-os a quem já os viu e a quem ainda não!

Em "Antes do Amanhecer" a história de Céline e Jesse surge.

Em "Antes do Anoitecer", Céline tenta lhe tocar, mas recua antes que Jesse se aperceba.

domingo, 20 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Conversa, ontem, ao telefone:

Digito o número e espero que atendam:
- Estou!
- Onde estás? - pergunto.
- Estou aqui!
- ???

domingo, 13 de novembro de 2011

Este homem, quando escreve, diz muita verdade!

"A mulher portuguesa não é só Fada do Lar, como Bruxa do Ar, Senhora do Mar e Menina Absolutamente Impossível de Domar. É melhor que o Homem Português, não por ser mulher, mas por ser mais portuguesa. Trabalha mais, sabe mais, quer mais e pode mais. Faz tudo mais à excepção de poucas actividades de discutível contribuição nacional (beber e comer de mais, ir ao futebol, etc). Portugal (i.e., os homens portugueses) pagam-lhe este serviço, pagando-lhes menos, ou até nada.


O pior defeito do Homem português é achar-se melhor e mais capaz que a Mulher. A maior qualidade da Mulher Portuguesa é não ligar nada a essas crassas generalizações, sabendo perfeitamente que não é verdade. Eis a primeira grande diferença: o Português liga muito à dicotomia Homem/Mulher; a Portuguesa não. O Português diz «O Homem isto, enquanto a Mulher aquilo». A Portuguesa diz «Depende». A única distinção que faz a Mulher Portuguesa é dizer, regra geral, que gosta mais dos homens do que das mulheres. E, como gostos não se discutem, é essa a única generalização indiscutível. 

A Mulher Portuguesa é o oposto do que o Homem Português pensa. Também nesta frase se confirma a ideia de que o Homem pensa e a Mulher é, o Homem acha e a Mulher julga, o Homem racionaliza e a Mulher raciocina. E mais: mesmo esta distinção básica é feita porque este artigo não foi escrito por uma Mulher. 

Porque é que aquilo que o Homem pensa que a Mulher é, é o oposto daquilo que a Mulher é, se cada Homem conhece de perto pelo menos uma Mulher? Porque o Português, para mal dele, julga sempre que a Mulher «dele» é diferente de todas as outras mulheres (um pouco como também acha, e faz gala disso, que ele é igual a todos os homens). A Mulher dele é selvagem mas as outras são mansas. A Mulher dele é fogo, ciúme, argúcia, domínio, cuidado. As outras são todas mais tépidas, parvas, galinhas, boazinhas, compreensíveis. 

Ora a Mulher Portuguesa é tudo menos «compreensiva». Ou por outra: compreende, compreende perfeitamente, mas não aceita. Se perdoa é porque começa a menosprezar, a perder as ilusões, e a paciência. Para ela, a reacção mais violenta não é a raiva nem o ódio – é a indiferença. Se não se vinga não é por ser «boazinha» – é porque acha que não vale a pena. 

A Mulher Portuguesa, sobretudo, atura o Homem. E o Homem, casca grossa, não compreende o vexame enorme que é ser aturado, juntamente com as crianças, o clima e os animais domésticos. Aturar alguém é o mesmo que dizer «coitadinho, ele não passa disto…» No fundo não é mais do que um acto de compaixão. A Mulher Portuguesa tem um bocado de pena dos Homens. E nisto, convenhamos, tem um bocado de razão. 

O que safa o Homem, para além da pena, é a Mulher achar-lhe uma certa graça. A Mulher não pensa que este achar-graça é uma expressão superior da sua sensibilidade – pelo contrário, diverte-se com a ideia de ser oriundo de uma baixeza instintiva e pré-civilizacional, mas engraçada. Considera que aquilo que a leva a gostar de um Homem é uma fraqueza, um fenómeno puramente neuro-vegetativo ou para-simpático – enfim, pulsões alegres ou tristemente irresistíveis, sem qualquer valor.

E chegamos a outra característica importante. É que a Mulher Portuguesa, se pudesse cingir-se ao domínio da sua inteligência e mais pura vontade, nunca se meteria com Homem nenhum. Para quê? Se já sabe o que o Homem é? Aliás, não fossem certas questões desprezíveis da Natureza, passa muito bem sem os homens. No fundo encara-os como um fumador inveterado encara os cigarros: «Eu não devia, mas.. » E, como assim é, e não há nada a fazer, fuma-os alegremente com a atitude sã e filosófica do «Que se lixe»
Homens, em contrapartida, não podiam ser mais dependentes. Esta dependência, este ar desastrado e carente que nos está na cara, também vai fomentando alguma compaixão da parte das mulheres. A Mulher Portuguesa também atura o Homem porque acha que «ele sozinho, coitado; não se governava». O ditado «Quem manda na casa é ela, quem manda nela sou eu» é uma expressão da vacuidade do machismo português. A Mulher governa realmente o que é preciso governar, enquanto o homem, por abstracção ou inutilidade, se contenta com a aparência idiota de «mandar» nela. Mas ninguém manda nela. Quando muito, ela deixa que ele retenha a impressão de mandar. Porque ele, coitado, liga muito a essas coisas. Porque ele vive atormentado pelo terror que seria os amigos verificarem que ele, na realidade, não só na rua como em casa não «manda» absolutamente nada. «Mandar» é como «enviar» – é preciso ter algo para mandar e algo ao qual mandar. Esses algos são as mulheres que fazem. 

O Homem é apenas alguém armado em carteiro. É o carteiro que está convencido que escreveu as cartas todas que diariamente entrega. A Mulher é a remetente e a destinatária que lhe alimenta essa ilusão, porque também não lhe faz diferença absolutamente nenhuma. Abre a porta de casa e diz «Muito obrigada». É quase uma questão de educação. 

A imagem da «Mulher Portuguesa» que os homens portugueses fabricaram é apenas uma imagem da mulher com a qual eles realmente seriam capazes de se sentirem superiores. Uma galinha. Que dizer de um homem que é domador de galinhas, porque os outros animais lhe metem medo? 
Na realidade, A Mulher Portuguesa é uma leoa que, por força das circunstâncias, sabe imitar a voz das galinhas, porque o rugir dela mete medo ao parceiro. Quando perdem a paciência, ou se cansam, cuidado. A Mulher portuguesa zangada não é o «Agarrem-me senão eu mato-o» dos homens: agarra mesmo, e mata mesmo. Se a Padeira de Aljubarrota fosse padeiro, é provável que se pusesse antes a envenenar os pães e ir servi-los aos castelhanos, em vez de sair porta fora com a pá na mão."

Miguel Esteves Cardoso, in "A Causa das Coisas "

Isto é assim:

Quando duas amigas se lembram de falar ao telefone, o que pode acontecer são, pelo menos, vinte e cinco minutos de conversa. Não é, C.? Eheheh!

sábado, 12 de novembro de 2011

Tá bonito!

Consigo a sorte de acertar em quatro números do euromilhões e recebo o valor do prémio de apenas dez euros!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Agressão física e/ou psicológica

Li, recentemente, um artigo cujo tema interessa a todas as mulheres. Esse artigo mencionava dez características que podem levar à detecção de um perfil masculino agressor. Nem todas essas características são, na minha opinião, exclusivas de alguém assim, mas algumas dão que pensar:

1. – Dizer-se muito apaixonado e sugerir logo após os primeiros encontros irem morar juntos. – Eu, há uns tempos, diria que esta frase é um disparate mas, considerando coisas que ouvi e a que assisti, acho que com uma sugestão destas não é mau ficar-se com um pé atrás e ver a personalidade que o futuro trará.

2. – Excesso de ciúmes. – Acho que esta é a característica típica de todos os vilões apaixonado-agressivos das novelas e não só. A verdade é que o excesso de ciúmes nunca fez bem a ninguém, muito menos a uma relação. Pode levar à violência ou apenas a que tudo termine.

3. – Controlador excessivo. – Uma coisa é perguntar onde se vai, onde se está, para fazer conversa, outra é querer saber Onde? Quando? O quê? Com quem? A que horas? Porquê? Durante quanto tempo? até ao mais ínfimo detalhe sempre.

4. – Convencer-nos de que os nossos amigos não gostam de nós. – Esta vou citar do texto: “esforça-se para a convencer de que eles não gostam de si, só se querem aproveitar da sua boa vontade e até gozam consigo nas suas costas.” E para quê, pensam muitos? Para que nos sinta-mos isoladas, sozinhas, a pensar que somos umas pessoas horríveis e que ninguém gosta de nós.

5. – Dependência. – Inventa-se constantemente desculpas aos amigos para não se sair com eles. Vive-se apenas em função da outra pessoa. O que ela quer e o que ela não quer.

6. – Ansiosidade. – O pensamento de que vamos chegar atrasadas e de que ele vai ficar aborrecido, causa esta sensação. Não é bom sinal ele ficar aborrecido com o nosso atraso. E digo, por experiência própria, que isto indica mesmo um comportamento agressivo. Ele deve ficar feliz em nos ver e não chateado. Afinal, somos mulheres, o atraso para onde quer que vamos está associado a nós.

7. – A culpa é nossa. Só nossa. Nunca dele. – Não sei se indicará um comportamento agressivo, mas a citação seguinte diz o importante: “ele tem dificuldade em respeitá-la.”

8. – Ele gosta de nos humilhar. – Estamos perante uma forma de violência psicológica e aqui vou citar tudo: “Ele goza com as roupas que veste, ridiculariza os comentários que faz à frente dos seus amigos e não valoriza as suas opiniões e decisões? Não o permita. A estratégia serve para rebaixar a sua auto-estima e torná-la agradecida por ele a aceitar apesar de todas as suas falhas.”

9. – Um ele dominador. – Aqui tem a ver com o facto de ele ter que aprovar e consentir tudo o que queiramos fazer. Aos poucos, a opinião e a vontade dele vai-se sobrepondo à nossa.

10. – Encher-nos de presentes. – Pode ser normal um presente acompanhado de um pedido de desculpas após uma discussão, mas quando começa a ser um acto repetitivo e cíclico de “brigas e apaziguamentos”... já não é normal.


Estas características foram tiradas daqui e acho relevante pensar um pouco sobre elas.

E posso dizer que...

... assisti às 11h11 de 11/11/11. Quanto aos 11 segundos... devem ter passado por mim, mas foi tão depressa que nem os vi.

E o melhor disto é que hoje é dia de São Martinho, ou seja, dia de CASTANHAS ASSADAS! E, pronto, por esta frase está mais do que evidente que eu adoro castanhas!



Amei!!!

Adorei o novo desfile da Victoria's Secret e não resisti a partilhar algumas imagens. Há para todos os gostos, mas estas que se seguem foram as que mais me cativaram.

As heroínas voltaram!

Super delicado!

Ao estilo Miss qualquer coisa!

Perfeito para o Natal!

Devil!

Tal Vénus de Botticelli!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Resposta a uma amiga:


Este post é dedicado à S., que me perguntou, há dias, se eu já tinha experimentado um dos presentes que me ofereceu e se eu tinha gostado, mas na altura ainda não o tinha feito. Agora, já lhe posso dizer que experimentei e gostei muito da cor. A princípio estranhei, uma vez que não estava habituada a olhar para esta tonalidade, mas agora acho que fica muito bem. Obrigada!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Por aqui...

Já estava eu, com a sensação de que o meu cérebro ia entrar em curto-circuito a qualquer momento, de tanto reflectir e pensar a tarde toda, quando a solução para descontrair foi pegar em caneta e papel e desenhar um pouco...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Uma amostra de sábado à noite!

"Mas tem que ser assim
Pra ser de coração
Não diga não precisa
Ah Ah Ahh
Tem que ser assim
É seu meu coração
Não diga não precisa
Ah Ah Ahh"

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Há noites assim...

Não podia ter tido uma pior noite... péssima, agitada...
De que adianta saber que por um lado se agrada mais, se pelo outro lado, o que interessa mesmo, já não?
Não me interessa saber do exterior, apenas do lado interior de alguém...
Não me interessam os elogios que me façam, se estou bonita ou feia, porque em nada eles vão mudar o que eu sinto, o que eu desejo...
Quero que gostem de mim, em primeiro lugar, pelo meu interior... pelo que eu de facto sou...
O meu exterior só serve para eu me sentir bem comigo mesma, para ter autoconfiança, nada mais...