segunda-feira, 30 de maio de 2011

Segunda-feira!

Vivam a Primavera, as boas mini-f'erias e a ressaca. Foram três dias de pura diversão que me deixaram com uma moleza terrível e a ansiar por dormir até fartar. Trimmm! Trimmm! Toca o telefone! Toca a levantar que está na hora das pestinhas ir aturar... Uma levar à escola, outra ir buscar. E, por aqui, mais não posso teclar que já está na hora de outra ir buscar. Quem disse que ser tia era f'ácil? Quero dooorrrmmmmiiiiirrrrrr!!!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

E o sol melhora tudo um pouco...

Nada como um pouco de ar puro (ou semi-puro, ou melhor não puro já que convém ter em consideração a suave fumaça dos carros) e um pouco de sol para levantar o astral... É por isso que eu gosto desta estação assim para o quente... Primavera com cheiro a Verão (ou será calor?)...

Será defeito?

Tenho um defeito. Mais um, entre os inúmeros que devo de ter. Não consigo perdoar. Imensas vezes dou por mim a pensar em coisas passadas... talvez seja outro defeito meu pensar demais... mas muito, muito dificilmente perdoo quem me magoa. Talvez o meu signo também influencie um pouco tudo isso, mas não devia de ser. Eu devia de esquecer, ou pelo menos encerrar o passado, mas não consigo. Devia perdoar e seguir com a vida. Mas a mágoa, o rancor, o ódio continua cá. Se me pudesse vingar, assim o faria. Às vezes, julgo-me uma má pessoa por ser assim, por pensar assim. Mas será que quem nos magoa tanto merece mesmo perdão? Será que alguém que sabemos que mesmo que perdoemos nos vai continuar a magoar do mesmo modo, a mentir ou até a apunhalar-nos pelas costas merece perdão? Hoje estou assim: parva, idiota, sei lá... Não me refiro apenas a amores, paixões, mas também a amizades, coisas muito lá do passado e que nunca perdoei. Nunca perdoei nem no passado, nem no presente. E, muitas vezes, o desejo de vingança que me absorve é maior. Mas vingar-me para quê? Para me magoar mais? Não. Que o futuro se encarregue disso. Mas que me sinto uma pessoa sem coração por não perdoar quem me magoa, isso sim. Mas infelizmente o ódio é maior que o desejo de perdão...

domingo, 22 de maio de 2011

Um dos muitos fascínios...

Se há algo que me fascina e sempre me fascinou é a culinária. Adoro cozinhar. Desde pequena que adorava bater a massa dos bolos. Muitas vezes queria inovar, experimentar pratos novos, mas lá vinha a mãe a dizer que não, que não ia sair bem e tal e lá ficava eu triste. O tempo passou e actualmente já não preciso de permissão para desarrumar a loiça e começar a espalhar açúcar e farinha por todos os lados. Os bolos e doces são a minha predilecção. Como é quase sempre a minha mãe a cozinhar as refeições principais, cabe a mim a tarefa “árdua” dos doces. Que chatisse tão boa! É claro, que hoje em dia, não fico apenas pelos doces. De vez em quando crio uns pratos novos, sempre diferentes dos que a minha mãe faz. Os dela são dela. Os meus são meus. E assim surgem quiches, gratinados, carnes com molhos, geralmente sempre aprovados pelas mulheres da casa. Agradar aos moços esquisitos é que é mais complicado. Eu não gosto daquilo..., ah e tal... isto tem muitos ingredientes e não sei o que lá está... Bem, mas o que interessa é que tenho um pequeno talento para a cozinha e adoro cozinhar para festas e essencialmente para os amigos. Dá um gostinho de satisfação agradável cozinhar com carinho e no fim ouvir elogios bastante positivos!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Simples conselhos... literários!

Cada pessoa tem os seus vícios parvos. Quem diz vício, diz manias, atitudes ou outra coisa qualquer. E eu não sou excepção à regra. O meu modo de comprar livros é uma dessas manias. Há quem compre pelo autor, há quem compre por recomendação, há quem compre por género literário... Mas eu compro os livros pela capa. Sim, pela capa! Comigo é a estratégia de marketing da capa que funciona. Se gosto da capa, se esta tem bom ar... então o livro vem comigo. E foi assim que demorei séculos para ler o Harry Potter... porque eu não gostava da capa, logo deduzia que a história não era interessante... Errada! Estava errada! Contudo, foi com a mania do Gosto – Compro, que um livro que, neste exacto momento, está aqui à minha frente veio comigo. Foi à cerca de dois anos ou um pouco mais que o vi ali na vitrine da livraria e gostei tanto da capa e o título era tão chamativo, que nem pensei duas vezes. Entrei e comprei! Quando, já em casa, comecei a desfolhar o livro ia ficando cada vez mais parva com o modo como este era escrito: fazia-me lembrar a secção de perguntas da revista Maria! “O que é isto?” – pensava eu. E lá comecei a ler o livro, um bocado desconfiada com o modo como era escrito. E não é que no fim adorei? Adorei mesmo, e é um livro que recomendo a todas as mulheres! E não façam como eu, que dei ouvidos a todas as recomendações, mas depressa me esqueci delas. Em “ele não está assim tão interessado”, Greg Behrendt e Liz Tuccillo sabem bem do que falam e, nada melhor do que seguir um pouco dos conselhos que eles nos deixam:

“Não sairei com um homem que não me convidou para sair primeiro.”

“Não sairei com um homem que me deixa pendurada à espera de um telefonema.”

“Não namorarei com um homem que não tem a certeza de que quer namorar comigo.”

“Não namorarei com um homem que me faz sentir sexualmente indesejada.”

“Não andarei com um homem que tem medo de falar sobre o nosso futuro.”

“Sejam quais forem as circunstâncias, não desperdiçarei o meu tempo precioso com um homem que já me rejeitou.”

“Não andarei com um homem casado.”

“Não andarei com um homem que não seja claramente uma boa pessoa, simpática e carinhosa.”

Somos, provavelmente, lindas, maravilhosas, inteligentes, espertas, não podemos deixar que nos pisem e nos magoem o nosso pequeno coração. E, mais uma vez, eu vou tentar seguir todos estes conselhos. Já sei que, provavelmente, pelo caminho me esqueço de algum ou mando-o pastar, mas tenho que tentar. E, hoje, vou, finalmente, ver o filme. Espero que seja tão bom quanto o livro!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ora bem...

... eu tinha dito que ia à praia quando mesmo?? Previsão de chuva até quinta-feira, pelo menos... Ai ai... e eu que já me estava a adaptar ao Verão...

domingo, 15 de maio de 2011

E Roxette vai ser a música do dia...

"Spending My Time", para começar...
E mais três cd's em fila de espera: "Joyride", "Baladas en Español", e "Roxette's greatest hits"!!!
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Hoje deu-me para isto!

Hoje, é mais um daqueles dias em que só me apetece dizer: “Deixem-me estar quieta no meu canto!” (Ou então não! Talvez se me oferecessem mimo eu não recusaria, mas antes que em vez de mimo venham sermões não sei do quê, prefiro que me deixem quietinha...). Eu falo, digo coisas, frases sem nexo, ou que algumas pessoas interpretam como associadas a outra coisa completamente diferente do que é e depois oiço coisas que me deixam magoada, triste, em baixo... Porque é que não explico? Porque são coisas minhas. Coisas pessoais que só eu sei e não me sinto no meu melhor à vontade para contar. Se calhar são assuntos que ainda levavam a umas boas gargalhadas mas neste momento não me causam isso. Deixam-me assustada e a pensar que algo não está bem comigo e que não sei quando isso passará e se passará. Por hoje, resta-me ficar quieta no meu canto, esforçando-me para ser forte e não dar o meu lado de fraca, aturando (no bom sentido) quem me queira chatear e organizando a minha agenda para a próxima semana.

Quando a vontade de desabafar ataca...

Ninguém se lembra de divagar a esta hora da matina... quer dizer, talvez não seja a única mas também não interessa. Finalmente o blogger voltou ao normal. Já estava passada com esta manutenção ou lá o que é que se passou aqui. Só sei que, pelo menos, um comentário me desapareceu! Não há direito. E foi nos dias em que mais vontade tinha de escrever, de dizer algo.

Nos últimos tempos, melhorei imenso mas... há sempre um mas... Sei que desenvolvi um trauma, uma fobia que, até hoje, não consigo comentar com alguém. Tenho ainda esperança que esse trauma vá embora, senão estou tramada. Mas isto agora também não interessa. Não vale a pena pensar nestas preocupações, pelo menos para já. Como eu estava a dizer... eu melhorei imenso mas ainda não sou a pessoa que era. Muito de mim temo que não vai voltar. E isso assusta-me. Foram anos e anos a lutar para conseguir superar tamanha timidez, tornar-me mais extrovertida, para, de repente, essa luta ter sido em vão. Sinto falta da pessoa que eu era: uma rapariga sonhadora. Cresci num mundo cheia de sonhos, tantos sonhos que foram alimentados, e que chegaram a fazer-me muito feliz, para, agora, temer que possa perdê-los. É uma loucura estar assim preocupada, quando ainda só vivi um quarto de século, mas a cada ano que passa, mais defendo que a vida do ser humano é muito curta e que em tão poucas décadas é impossível viver tudo o que se quer. Acho que o meu mal, desde sempre, foi pensar como se fosse mais velha, como se tivesse mais anos. Ou então foi o medo, o medo por, somente em duas épocas, ter sido realmente feliz (na primária e na faculdade). Os anos, ali pelo meio, foram mais tristes do que alegres, então o liceu... foi a fase da minha vida que mais odiei. A única época em que ia apenas para a escola pelas aulas, em que me sentia só, e em que não via a hora em sair dali. O liceu é, neste momento, a única escola em que entro sem ter saudades e sem recordar algum momento bom que lá vivi. Nem sei porque estou, a esta hora da manhã, a recordar e a falar nisto. Talvez porque nessa época, apesar de tudo, eu era eu. Eu mesma! Agora não sou. Pelo menos sinto que falta algo de mim. O meu riso já não é o mesmo. A minha felicidade não abunda. Falta algo, algo que levaram de mim. Algo que eu queria ter de volta, para voltar a ser eu na totalidade e para poder voltar a acreditar que o mundo não é só infelicidade, massacres, tragédias, doenças, epidemias, mortes, tudo de ruim que se possa imaginar. Queria voltar a acreditar que é possível, no meio de tanta desgraça, ser-se feliz e viver-se num mundo cheio de sonhos cor-de-rosa. Cor-de-rosa... uma cor que já não existe em mim...

quinta-feira, 12 de maio de 2011

E já cheira a Verão!

Apesar da meteorologia prever alguma chuva segunda e terça-feira (o que eu espero que não), hoje está um tempo maravilhoso lá fora. Já dei um “saltinho” lá fora e só me apetecia ficar por lá e correr, saltar... praia, saudades de praia, daqueles dias em que ia com os amigos, que só fazíamos palhaçada, jogávamos à bola, raquetes e uno, corríamos e rebolávamos na areia, perdíamos tempo a escavar buracos fundos para enfiar o pessoal lá dentro... era tão divertido!!! Que saudades!!! Todos os anos nesta altura fico assim, nostálgica, com saudades desses bons tempos que já não voltam (pelo menos com as mesmas pessoas). E, para terminar o dia, uma bela sessãozinha de cinema com muita pipoca à mistura! Que delícia! Ó tempo, volta atrás!!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Pesadelos!

Pesadelos! Se há uma coisa que odeio são os pesadelos! Odeio sonhar com o que não quero! Odeio viver atormentada noutra esfera dimensional ou lá o que seja o mundo dos sonhos! Odeio ouvir as vozes que não quero! Odeio viver em sonho o que me assusta na vida real! Odeio querer acordar e não conseguir! Odeio acordar com vontade de gritar e só sair um grito mudo! Odeio acordar com um aperto no peito e o coração a tremer! Odeio recordar-me dos pesadelos! Odeio ter pesadelos!

sábado, 7 de maio de 2011

Não gosto!

Se há algo que eu detesto, quando chega a Primavera, é quando passo nos jardins ou perto de algum arbusto e oiço qualquer coisa do género: Sssssssssss......sssssss.....ssssss. É sinónimo de lagartixa à vista. Argh! Os répteis que me perdoem mas não consigo simpatizar com eles... Detesto que deixem de hibernar!

Se há algo que não percebo...

...são os cabelos compridos... nos rapazes!

Onde está o fascínio por isso? E, depois, prendem-nos, bem penteadinho e atadinho. E, depois... Ai! Não me toquem no cabelo! Ai, larguem-me o cabelo! Tesoura?? Nem pensem! Tudo bem que o Colin Firth fica charmoso com o seu rabo-de-cavalo e laçarote em Valmont! Mas era outra época, outros tempos. Melhor assim atado do que com uma peruca de lã branca. Mas agora, em pleno século XXI, onde predominam os cortes curtos e fashions? Tudo bem, que a maioria dos rapazes talvez não compreenda, mas é estranho agarrar o cabelo de um rapaz quando comprido. Dá uma sensação de se estar a tocar no cabelo de uma rapariga. Pronto, lá está, são convenções, hábitos que se apreendem ao longo da vida, da educação: rapazes de cabelo curto e raparigas de cabelo comprido. Mas que muitos deles, de cabelo comprido, ficam com um ar feminino, isso não vou negar. E, ultimamente, vêm-se tantos assim... espero que não vire moda!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Desilusão...

E quis eu, um dia, ser benfiquista... para, agora, assistir a fracasso atrás de fracasso... Alô meninos!!! Joga-se assim: campo de futebol - bola - baliza do adversário!!! A bola tem que ir para a baliza do adversário e para mais lado nenhum! Ah, e na baliza própria bolas NÃO entram! Já seguiam esta regra, não?... ai ai benfica, benfica...