sábado, 30 de abril de 2011

O segundo vestido da Princesa...

ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! ADOREI! É mesmo a minha cara! Perfeito! Um encanto!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

E o melhor look do casamento vai para:

- as princesas Beatrice e Eugenie!
(Atenção: Eu estou a ser irónica!)

Um casamento de princesa...

Hoje, foi inevitável, não pular cedo da cama. Sim, curiosa e romântica como sou, não ia perder o casamento mais badalado do mês, do ano e talvez da década. É óbvia que a maior curiosidade é como seria o vestido da noiva, que, de facto, me surpreendeu imenso. Esperava algo sem renda, mas surgiu uma noiva lindíssima a relembrar Grace Kelly vestida de noiva com um decote mais moderno. E, é de salientar que, os dois pormenores que mais adorei foram o penteado e a tiara. Divinamente digno de princesa!
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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sonhando...

Às vezes gostava de ter uma casinha à beira-mar, daquelas de madeira, pintada de branco. Gostava de abrir a janela e sentar-me no parapeito. Sentir o cheiro a água salgada e uma leve brisa a passar por entre os cabelos e a agitar as cortinas. Às vezes gostava de viver nesse mundo romântico e mágico, nesse mundo sonhador. Acreditar que da espuma do mar surgiria alguém muito especial. Alguém que me compreendia e estava sempre ali, ao meu lado. Alguém que não me deixava só todas as noites, alguém para quem eu não deixava de ser importante, alguém que me acordasse todas as manhãs com um suave beijo na face. É fácil sonhar, é fácil imaginar um mundo perfeito, é fácil ser-se romântico, mas não é fácil ser-se totalmente feliz.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pensando...

Hoje, acordei nostálgica, preguiçosa em largar a almofada e pular da cama. Fiquei horas encolhida entre almofadas, lençóis e endredons, pensando em tudo e pensando em nada. Queria que estivesses aqui, que olhasses para mim e soubesses o que me vai cá dentro. Não queria ter que te explicar. Queria que me explicasses. Apetecia-me fechar os olhos e desaparecer. Desaparecer para ir ter contigo. Queria que não estivesses tão longe. Queria que estivesses aqui ao pé de mim. Queria poder dizer-te coisas ao ouvido e ter-te para mim. Queria arrepios e bateres do teu coração. Queria muitas coisas, todas, contigo.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Perigos ao volante...

Se há uma coisa que me irrita são os rapazes que se gostam de exibir e de se armar em bons! Então aqueles que acham que por terem carro podem se impor e que quando cheios de pressa reclamam com tudo... ui! Dá mesmo vontade de pegar no rolo da massa e lhes dar com ele.

Posso não ser uma excelente condutora, é verdade, mas a prática de condução também não é muita. Mas péssima condutora também não sou. Mas há quem seja muito burro ao volante e que me faz stressar!

Hoje, apeteceu-me, muito seriamente, sair do carro e ir dar um par de estalos a um idiota que se estava a armar em chico esperto na bomba de gasolina. É óbvio que com os preços dos combustíveis a aumentar como se não houvesse dia seguinte, as marcas brancas abundam de clientes. E lá estou eu, sossegadinha, no meu popó, à espera de que os dois popós da frente encham o depósito e se pirem. Já que não havia carro atrás na minha fila e, para não estar a gastar combustível enquanto esperava, desliguei o motor. E lá aparece um inteligente num carro que pára atrás do meu e “POOOOOOOOOH!!!”

- Ei! Qual é a parte de que não se buzina nas bombas que este não sabe?

VRUMMMMM!!! VRUMMMMM!!!

-Wow! O que se passa lá atrás? E olho para o espelho retrovisor e vejo o fulano a reclamar para eu avançar (há que salientar que havia o espaço de um carro à minha frente, mas não ia estar a ligar e a desligar o carro só para andar um espaço). E indicava gestualmente que havia mais carros atrás. Lá sai o carro da frente e avanço eu para a bomba para colocar gasolina. Ah bom! Olho para trás e verifico que não existe mais nenhum carro na minha fila a não ser o stressadinho!

Meto o combustível e avanço na fila para pagar! E oiço de novo: “POOOOOOOOH!!!”

- Outra vez? Mas este totó não sabe que não se buzina aqui?

VRUMMMMM!!! VRUMMMMM!!! – passa por entre os pinos e avança para a fila para a qual estava interdito!

Eu despacho-me primeiro e saio da bomba e logo na primeira rotunda, oiço uma aceleração a fundo e VRUMMMMM, sou ultrapassada pela esquerda pelo stressado acelerado!

Gajos! É o que eu digo! Gajos, aceleradores e volantes, são um perigo! E ainda se queixam das mulheres...

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Pequenas preciosidades...

As mulheres sempre adoraram jóias. Está-nos no sangue o gosto por estas pequenas delicadezas... E este site tem preciosidades deslumbrantes... Adoro!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Sempre a chatear!

Hoje, decididamente, é o dia em que reclamo de tudo. Ainda à segundos me tocam à campainha ao que eu pergunto “Quem é?” e respondem-me “Oi, boa tarde!” (atenção que a resposta é com sotaque brasileiro). E lá pergunto eu de novo “Quem é?” e me respondem de novo “Oi, boa tarde!”. Ah bom! Será que a senhora se chama “Oi, boa tarde!”? Vamos lá perguntar isto de outro modo “O que é que deseja?”. E lá começa a resposta com o “Oi, boa tarde!”. E já eu a pensar que devia estar a ouvir um gravador, quando, finalmente, esta resposta tem continuação: “Queria fazer uma campanha da Zon TvCabo.” E eu a pensar (disse bem, “queria”, que eu não lhe abro a porta que já não vos posso aturar todo o dia e a qualquer hora sempre a tocar à campainha) pousei o auscultador e voltei para a minha ocupaçãozinha.

Que a paciência me valha!

O Pingo Doce é uma maravilha relativamente à proximidade a que está de minha casa. É só atravessar a rua e já se está lá. Depois, tem aquela música maravilha que entra no ouvido... E sair? Não sai. Fica lá a bater no ceguinho durante um bom tempo até que por fim algo a substitua. É uma boa estratégia de marketing. Do Pingo Doce já ninguém se esquece. Vamos ao supermercado, vamos ao Pingo Doce. E eu até podia estar satisfeita. Podia, mas não estou. É giro, é perto de casa, tem tudo (ou quase tudo, ou melhor alguma quantidade elevada de coisas), é barato (ou então não), mas há algo que me irrita muito, muito, MUITOOOOO! As, e não sei como lhes chamar, as coitadas, sim que são umas coitadas, que o primeiro requisito e mais importante de todos para serem aceites naquele trabalho devia de ser o de “não ser burra”, porque às vezes tenho uma vontade imensa de lhes gritar, de lhes atirar com tudo, principalmente sempre que oiço a típica frase que também já não sai dos meus queridos ouvidos: “Vai desejar saco?”. Eu até podia não reclamar, eu até podia simplesmente ignorar. Poder podia, mas há coisas que me tiram do sério. Pego eu no meu cestinho, coloco tudo no tapete rolante, tiro o saco da bolsa, abro-o e fico à espera que a menina da caixa registe a tralha toda. E ela começa a registar e eu a ensacar e já estava eu a colocar tudo no saco vira-se para mim e pergunta: “Vai desejar saco?”. E eu, calmíssima, respondo: Não! E ela volta a perguntar: “Vai desejar saco?”. E eu penso, qual é a parte de eu estar a colocar as compras já num saco que ela não entendeu? E volto a responder: Não. E ela volta a perguntar: “Vai desejar saco?”. E eu penso: Ou o raio da moça é surda ou é cega! Tive uma enorme vontade de lhe mandar com um berro com a seguinte frase: NÃO VÊ QUE NÃO PRECISO! EU TENHO SACO, DAHHHHHH!!! Haja paciência! Muita paciência...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Solinho e parvoeiras!!!

Hoje está um perfeito dia de Verão primaveril (sim, que ainda é Primavera), óptimo para comer-se umas saladinhas deliciosas ao almoço e dar uma voltinha no paleio com as amigas. E foi esta a ideia que eu hoje segui. Desta vez, para variar, não escolhi a salada grega, mas deliciei-me com uma maravilhosa salada de papaia acompanhada de um maravilhoso sumo de abacate. Para afugentar a soneira pós-almoço, eu e S. acabámos por ir cuscar as novidades no shopping e rir um pouco com as parvoíces típicas nossas, ou melhor, neste caso, minha. Sim, porque mais ninguém se lembra de ir cuscar a secção de criança e pegar num vestidinho cor-de-rosa ternurento em tamanho mini-mini e dizer: Ohhhh, tão fofinhooo!!! E, como se esta parvoeira não chegasse, lembro-me de ir testar o novo Ken (Ken fala comigo) que fala com voz de homem. Lindooo! Lá pego no boneco e carrego no botão e penso: O que eu digo?? Ah, já sei. Repito uma frase que está aqui escrita. Ora bem... as frases estão em brasileiro... ("Você me faz falar!"- era uma delas.) Parti-me a rir ao imaginar eu a tentar pronunciar as ditas frases em brasileiro que devem ter passados uns dez minutos até finalmente eu conseguir balbuciar qualquer coisa. A S. só se ria e comentava que já se tinha esquecido como eram os meus ataques de riso inacabáveis. E conclusão: o Ken tem uma voz masculina muito rouca e eu penso que deva estar constipado ou com alguma alergia primaveril. E não estou a brincar, não achei a voz dele nada sexy e penso que se a Barbie o ouvisse falar, concordaria comigo.

sábado, 9 de abril de 2011

Preguiça e mais preguiça...

Hoje estou uma preguiçosa, com uma molenguice terrível. É muito divertido sair com os amigos, jantar, tomar café, passar um bom tempo no paleio, mas depois é terrível quando se dorme menos horas do que as necessárias. E, eu, nisso tenho que me queixar neste momento. Dormi menos duas horas o que me faz ficar neste terrível estado de preguicite aguda. E, como se isso não fosse suficiente acordei com um ameaço de dor de garganta. Ai a minha vida! Ficar doente agora não. Com tanto que estudar, havia de ser bonito: blá, blá, blá... COF COF!!! blá, blá, blá... COF COF!!! Agora, enquanto estou aqui entre o "organiza matéria" e o "ai que sono eu tenho" fui cuscar o site da Blanco para ver se desperto um pouco mais. No entanto, encontrei umas peças mesmo giras que me agradaram imenso, mas não é para já que vou atrás delas. Pode ser que nos saldos possam vir parar ao meu armário. Para já, para esta estação, fechei o cofre.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Mais uma...

Como uma corridinha faz bem à alma! Hoje foi mais uma horinha a correr! Terça-feira há mais!

Quando faço asneira, colho as consequências...

Porquê? Porque é que só faço asneira quando não devo? Porque é que tenho que falar sempre sem pensar? Detesto sentir este nó no peito, detesto sentir-me mal por tudo o que eu disse. Nunca tive a intenção de magoar, apenas o disse inconscientemente e na brincadeira. Mas também consegui magoar a mim mesma. E sinto-me tão arrependida de tudo o que disse. Porquê?

E já é meu!!!

Muito satisfeita com a compra por catálogo. A La Redoute está aprovada!

Rato mau!

Ninguém tem pesadelos com o Rato Mickey! Ninguém! Ninguém, excepto eu! Mas que raio de sonho eu haveria de ter esta noite que não calha a ninguém. Andar a fugir do Rato Mickey porque ele me quer matar. O Rato Mickey que apenas me chegava à cintura e pouco mais, a olhar para mim com um ar de: “vouuuu te mataaaaar”! Ai ai! Que medo! E eu parecia uma totó a correr por dentro e por fora de casa. Entrava por uma porta e saía por outra, sempre a fugir do Rato Mickey. Agora a pergunta difícil: Porque andava eu a fugir do Mickey e porque queria ele me matar? Ora bem, é terrível, é triste, mas aquele ratinho Mickey, cujas histórias eu adooooro, era mau no meu sonho! E, como eu lhe dei a volta aos planos dele, ele queria me matar para eu não o impedir de assassinar quem ele queria. Só eu! Ninguém mais se lembra de sonhar com um Mickey mau! E eu sempre gostei dele, porque raios fui sonhar com isto???

quarta-feira, 6 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

Pequenas delícias!

Se há algo que eu adoro comer é uma fina fatia de pão de milho com manteiga... Uma delícia!

E que assim continue: sempre a crescer!

Aos poucos a rosa vai ganhando cor e o sorriso vai voltando de novo... É bom sinal!

Quando cai a máscara...

Às vezes, julgamos que as pessoas mudam, que as pessoas têm fases alteráveis de personalidade, mas o mais triste é quando deixamos de julgar por descobrir que afinal as pessoas não mudam. Afinal usavam uma máscara, uma personalidade camuflada que a determinado tempo se revelou, e entretanto se voltou a camuflar. É triste descobrir como os outros, aqueles outros que julgamos amigos do coração, de quem gostamos como irmãos, nos difamam pelas costas. Lá vem um ditado e diz: “Quem conta um conto, acrescenta um ponto!”. Já doeu mais neste pequeno coração. Agora é apenas mais uma peça do puzzle que se encaixa, uma leve sensação de mágoa que aperta cá dentro, um tristeza de saudade e uma certeza de que o passado ficou lá atrás.

sábado, 2 de abril de 2011

Seca, seca, seca...

Ora bem... fui educada na religião católica. Tenho todos os sacramentos que manda a religião até à minha idade: baptismo, comunhão, profissão de fé e crisma. Durante dez anos fui uma praticante quase sempre assídua e crente. Houve ali uma época em que desacreditei de tudo, no entanto, mas em muito menor quantidade, continuei a ser praticante. Os anos passaram, muitas ocupações e prioridades foram surgindo e a praticante tornou-se não-praticante, ou melhor dizendo, praticante em privado e quando lhe dá na telha. Talvez esteja errada, talvez esteja certa, não sei. Mas para já não interessa. Interessa apenas que gosto das histórinhas de Natal, da Páscoa, blá blá blá, das festas de casamento, dos baptizados, ... etc, etc (não, antes que pensem que sim, aviso desde já que tenho pavor de funerais!).

Mas voltando ao tema das festinhas bonitinhas... as crianças são um encanto, uma ternura, uma doçura. E, então, poder vê-las com uma roupinha branquinha ternurenta e acima de tudo ter o privilégio de ser madrinha de uma fofura daquelas... é um delírio!

O que não é delírio nem fofura alguma é apanhar uma seca de duas horas de um casal que se acha espertíssimo por já ter três filhos crescidos, baptizados e educados segundo os mandamentos católicos e que acha bem dar uma palestra sobre o porquê de se baptizar as criancinhas e sobre o que muda após elas levarem com água benta na tola e com óleo não sei onde, blá blá blá.

E, depois, há coisas que se contradizem: Ah, e tal, a madrinha tem que ter o crisma... Então e agora? Não conheço ninguém que tenha... Então arranje duas testemunhas! Como?? Afinal não é preciso crisma... Que complicados! Ah e tal, têm que pagar as despesas do baptismo! Ah, mas disseram-nos que era custo zero! Quem disse isso?? Ah e tal, foi o senhor tal. Ah pois... não sei de nada, tem que se pagar sim... e blá blá blá, só quem é de outra paróquia é que paga... Então?? Paga-se ou não se paga?? Que confusão!

E a senhora fala e fala... e levantemo-nos e rezemos o Pai Nosso... E tenho aqui estes livrinhos para o baptismo... custam dois euros! Dois euros?? Fique lá com eles óh senhora, que eu já levei este sermão todo em outras ocasiões, como quando fiz o Crisma, por exemplo. E para livrinho de missa basta o que eu lá tenho em casa que ainda não saiu de moda! Ai ai ai... Agora estou para ver... vai ser um baptizado lindo... duas pequenas espevitadas e duas madrinhas (sim, que a escassez de homens nesta família impede a presença de padrinho, coisa que eu julgava não ser permitido, mas pelos vistos chega ter apenas uma madrinha): eu que me parto a rir com determinadas conversas que levo demasiado à letra, a M. cujo espírito duvido que esteja presente, a B. que delira com os cânticos e a X. que está dentro do esquema... Vai ser lindo, vai!