E... zás!!!

Já não se pode sair à rua numa bela noite estrelada sem se cometer pequenos desatinos. Que o diga eu, que saí para a bela de uma corrida de seis quilómetros, que acabou por não ser corrida e apenas marcha rápida tal era a conversa infindável disparatada na qual estávamos envoltos. Isto é o resultado de ser correr com companhia. Conversa puxa conversa, blá blá blá, e correr... tá quieto. E como se não bastasse quase nada corrermos, aqui a menina... É que se ainda não tiveste visto... era compreensível! Mas a menina viu! Viu e focou, mas nem isso adiantou... zás! Em cheio numa poça de água! É que até parecia que ela queria que eu caísse nela... vá-se lá saber porque acho isto... Que noite!!!

Bem vindo, Banana!

Finalmente a Cenourinha tem noivo! E com que rapidez! Ontem à noite, olhou de lado para o novo colega de gaiola. Picou-o e expulsou-o do puleiro! Já não há maneiras! Ainda ontem entrou em casa e já queria dormir no mesmo puleiro?? Nem pensar, dormes na cozinha (comedouro)!!! Depois, a pedido aqui da menina, lá a Cenourinha o deixou jantar e dormir no puleiro de hóspedes. Hoje, quando lhes vou dar os bons dias... Mau!!! Beijos?? O que é isto, menina Cenourinha?? Ai ai ai! Já não me posso distrair que há logo poucas vergonhas?? Estou a ver que, por este andar, em breve há casório e ainda me vêm calhar mais um monte de afilhados na lista... Bem... felicidades aos apaixonados!

Também quero...

E é nestes momentos, em que esbarro com imagens destas que fico com uma vontade enorme de acordar com um mimo destes ao lado. Não que eu seja fã de morangos, muito pelo contrário, sou capaz de olhar para eles de lado. Talvez por ter tanta fama que aquele minúsculo fruto vermelho não me chama a atenção. Se for bastante doce, ainda tem o azar de vir aterrar no meu estômago... de outra forma, fica lá quieto na fruteira. Mas este tabuleiro está tão mimoso e apetitoso que digo: venham de lá os morangos, os flutes e o champanhe! Só faltava algo a acompanhar...

Mais uma corridinha!

Hoje, aliás, ontem (há que ter em consideração que já passa da meia-noite) foi dia de corrida. Estamos a melhorar bastante e, consequentemente, o nosso horário semanal duplicou para dois dias semanais. E, claro, também foi acrescentado 2 km ao nosso percurso graças ao simpático menino R. que na passada terça-feira foi correr connosco e decidira deixar o carro mais longe. E, claro, a menina C. achou óptimo o novo percurso mais longo. Eu não discordo com a alteração. Gosto de correr. É engraçado, agora, tantos anos depois, eu dizer que gosto de correr. Durante muitos anos odiei. Odiei correr, odiei desportos e odiei educação física. Odiava a disciplina em si e era uma tortura ir para a aula e aturar qual fosse o professor. Por mais que eu me esforçasse e tentasse demonstrar interesse, no final de cada período lá levava com um belo de um 2 ou de um 3. Por mais que eu quisesse aprender, interessar-me por algo, havia sempre obstáculos que me impediam. Era sempre a última a ser escolhida para as equipas, pois a escolha começava primeiro pelos amigos e depois pelos que jogavam super bem. Aqueles que não pescavam nada do jogo, eram os últimos e, se possível, ficavam como suplentes. Se entravam no jogo, tornavam-se apenas alguém a quem nunca passavam a bola, a quem nunca deixavam jogar porque não sabia jogar e a quem não davam a hipótese de aprender. E, assim, passei anos e anos da minha vida a odiar a disciplina que quase toda a turma adorava. Até que subitamente, no liceu, tudo mudou. Bastou, apenas, um jogo de andebol em que, contrariada, fiquei à baliza para deixar de ser a última a ser escolhida para passar a ser a primeira. Foi a primeira vez em que me deixaram demonstrar o quanto valia e, lá acabei a aula, sendo ameaçada de porrada pela equipa adversária por nem uma bola ter entrado na baliza. Ora o que queriam? Que levasse com a bola na cara, caísse para o lado e eles gritassem de alegria com um ponto nas suas contas? Nem pensar! Na baliza não pode entrar nenhuma bola. Então vamos lá defender a bola e, claro, nada de defender com mãozinhas de Cinderela, que partir um dedo não dá com nada. E foi assim, que por mais que dissesse que não, passei a ser constantemente a guarda-redes principal de uma das equipas. O que até nem foi mau. Comecei a gostar da disputa pela minha pessoa aquando a escolha dos elementos das equipas e, posteriormente, a dedicar-me mais à disciplina onde tinha perdido a esperança de um dia me adaptar a ela. Quando o professor se lembrou de aplicar o teste dos bips, foi a alegria total aqui para a menina. Óptima em resistência, passou a ser colocada no grupo mais veloz, o grupo dos rapazes. Que maravilha! Era o grupo número um, o grupo a que o professor dava mais atenção. Comecei a adorar correr e passei, finalmente, a simpatizar com educação física. Finalmente, depois de tantos anos, alguém me deu a hipótese de mostrar que afinal eu valia alguma coisa e conseguia ser das melhores em alguma coisa daquela miserável disciplina. O ego insuflou, não posso negar. Era bom ver que notavam a existência aqui da menina. E foi preciso surgir esta simpatia pelo desporto para dizer “bye, bye” a educação física. E foi um “bye, bye” longo, bastante longo. Tão longo que passaram vários anos até aqui a menina voltar a calçar os belos de uns ténis e por prego a fundo! No verão comecei decidida e ainda me esforcei dois míseros dias... mas correr sozinha não dá pica nenhuma. E lá os ténis foram trancados no armário e não se pensou mais no assunto até que, no outro dia, a menina C. sugeriu a ideia. – Correr? Bora! E lá começámos quinta sim, quinta sim. E para compensar a última quinta-feira em que não corremos, lá fomos esta terça-feira. Ontem, quinta-feira, de novo e, agora, gostámos tanto e estamos a melhorar bastante a nossa resistência que a partir de hoje passa a ser: terça-feira sim, quinta-feira sim, terça-feira sim, quinta-feira sim... É agora que a celulite se põe a andar de vez! Eheheh!

E aqui fica o trailer!

Depois da antestreia...

Recomendo, recomendo, recomendo, recomendo! Para quem ama o trabalho, para quem adora rir com um bom filme e para quem trabalha em horário de morcego, recomendo este filme. Muito bom! Aprovadíssimo!

Viva aos noivos!!!

E assim foi o casamento da minha amiga Lú! Lindo, maravilhoso, encantador... Um casamento em que a noiva queria quebrar a tradição e não chegar atrasada. Um casamento cujas cores da decoração não eram as típicas azul ou vermelho. Verde e preto, com um leve toque de fuschia! Muito bonita! Não houve palavras para descrever a alegria que inundava todos os presentes. Foi delicioso rever algum pessoal da faculdade, colocar a conversa em dia, combinar planos para breve, comer muitos doces, dançar e aparvalhar muito! E, claro, tirar muitas, muitas fotos para recordar o momento! Estava tudo simples e perfeito. Felicidades aos noivos!

Amanhã, ou seja, daqui a algumas horas:

Já está pronta a decoração da igreja. Depois de stresses com a falta de tule, com os ganchos para prender o tule, com a passadeira, blá blá blá..., lá conseguimos que tudo ficasse impecável. A passadeira foi à vida. Um nojo, segundo disseram os que viram. Parece que já não é lavada à um bom tempo. O tule, em vez de mais farfalhudo, ficou menos farfalhudo. Alguns pioneses foram tomados emprestados dos placares para prender o tule aos bancos. E os laçarotes, em tule, colocados em redor das rosas brancas. Ficou simples e bonito.

Agora, é preparar aqui a menina para amanhã. A depilação está feita, o hidratante posto, a esfoliação feita e as unhas limadas. Faltam apenas a base e duas camadas de verniz. Algo que farei já a seguir. E, depois, caminha. Que amanhã às nove já tenho que estar à porta do cabeleireiro para arranjar os meus lindos cabelos, e vir depois aprontar a toilette. E, a seguir, FESTAAAAAA!!!

Isto sim, é vida!

E fomos ao teatro! Eu e a C.! Nada melhor do que ganhar dois bilhetes, com uma frase em finlandês (sim, não pesco inglês, mas sou uma croma em finlandês... quem não sabe, passa a saber...), para a estreia da peça que esteve hoje e estará até sábado em exibição no CCB:

HILDA, de Marie Ndiaye

Não me vou extender nos pormenores, mas apenas comentar que gostei bastante do cenário da peça, das legendas (para quem não sabe, é possível peças de teatro com legendas) e do cocktail de estreia da peça com os actores presentes... muito bom!

Pé no acelerador!!!

E lá vou eu a acelerar... os arrumadores a apontar... e sigo em frente, viro, estaciono, fecho os vidros, apago os faróis, desligo o carro e abro a porta:

- Dá-me gorjeta??

Hein? O quê? Gorjeta? Mas porquê? Quem arrumou o carro fui eu... e quem achou o lugar também..., penso eu.

- Epah, não tenho! Estou desempregada...

- Ah, pois... não há trabalho para ninguém...

- Pois... é uma chatisse! Já procuro trabalho há dois anos e nada...

- Ah, pois... eu compreendo... blá blá blá... Olhe, não se esqueça de trancar o carro! Boa noite e boa sorte!

Epah, já me podiam ter dito que era assim tão fácil por um arrumador/pedinte a andar e sem ele ficar furioso por não ter recebido gorjeta...

Pecado Primavera/Verão #1

Não, infelizmente ainda não vivem aqui, mas estou perdidamente apaixonada por elas...

Será o meu pecado depois do biquini da Blanco, espero!

E as saudades que eu tinha...

... de uma sessão de cinema com uma enorme caixa de pipocas!!! E, claro, filme escolhido por mim é sempre bom filme... pelo menos no cinema! Deve ser sorte, até hoje, para ainda não ter desgostado de nenhum.

Acerca do filme, achei-o simplesmente fantástico, dá muito em que pensar, tem lá uns pequenos sustos pelo meio (mas também só são sustos para que é super assustadiça como eu!) e recomendo-o!

Mas até agora há algo que me intriga... ou sou eu que fui distraída demais, mas não vi a Elise com o vestido do anúncio em cartaz durante o filme...

Há dias assim...

Há dias bons e há dias maus. Há dias em que estou de bom humor e há dias em que estou de mau humor. Hoje, sinceramente, nem sei em que categoria inserir o meu estado de espírito. Já dei por mim revoltada com tudo, já dei por mim abatida com vontade de estalar os dedos e estar num sítio bem longe daqui, já dei por mim a sonhar com um futuro agradável. Estou perdida num turbilhão de mágoas, pensamentos e emoções. De vez em quando, o medo surge repentinamente e mais forte do que alguma vez foi. O que eu não dava para o meu maior medo voltar a ser o medo do escuro... Agora tenho medos piores, medos que me torturam, medos que me perseguem... E isto é terrível, tanto para a alma que se corrói aos poucos, como para o corpo que já se abasteceu de um pacote de bolachas Maria e de uma tablete de chocolate. Ai que o meu vestido 34 não me serve no próximo sábado!!! Tem de servir! Vai ser dieta rígida a partir deste momento! Ai se vai!

Geração À Rasca!!!

Amanhã ninguém me agarra!!! O Mr. Sócrates que não me apareça à frente com um sorrisinho sarcástico, que aí eu não me seguro!!! Garanto que não!!!

A minha presença nesta manifestação está confirmada. Vai ser a primeira em que participo e estou muito indignada com o estado do país. Estou licenciada com mestrado integrado em arquitectura desde 2009 e encontro-me desempregada à procura do primeiro emprego. Passei anos e anos da minha vida a estudar, nunca chumbei, sempre fui uma boa aluna, segui os conselhos dos meus pais em que tinha que estudar e tirar um curso superior para conseguir um bom trabalho e ser bem sucedida na vida e, agora, arrependo-me.

Arrependo-me por ter tirado um curso superior;

Arrependo-me por ter seguido os conselhos dos meus pais, que se esforçaram a trabalhar para pagar os meus estudos;

Tenho vergonha do país em que vivo;

Sou humilhada em entrevistas de emprego, onde me propõem um salário mais baixo do que uma empregada doméstica (300 euros por mês para uma licenciada??);

Recebo respostas estapafúrdias às minhas candidaturas:

- Não tem um curso do programa tal;

- Não tem mais de cinco anos de experiência;

- O estágio é não-remunerado;

- Precisa tirar o curso tal (Ah sim?? E com que dinheiro?? Com o dos papás?? E se eles já não puderem pagar?? Sim, que os meus estão os dois reformados e a reforma conjunta de ambos dá o salário mínimo?? É bonito sustentar 3 pessoas com um salário mínimo! Ah, e tal, não precisam de ajuda, porque têm habitação própria... – Pois, mas eles passaram uma vida inteira a trabalhar para terem o que têm hoje e, agora, mandam os filhinhos viver à custa dos papás!!!)

- Ah, e tal? Não pode trabalhar nesta loja porque tem formação a mais...

- ORA BOLAS! JÁ NÃO SE ENTENDE NADA! OU É PORQUE TENHO FORMAÇÃO A MENOS, OU É PORQUE TENHO FORMAÇÃO A MAIS!!!

É uma vergonha sermos explorados enquanto estagiários. Tornamo-nos escravos porque não temos outra alternativa. Só nos colocam obstáculos pelo caminho!

Queremos ser livres e não podemos!

Queremos ter o nosso lar e não podemos!

Queremos trabalhar e não conseguimos trabalho!

Passámos anos e anos a estudar para sermos explorados!

Quero um país de que me orgulhe!

Quero um país onde não sejamos explorados!

Quero um país onde haja trabalho com condições dignas!

Quero um país onde não haja trabalho escravo!

Quero um país onde tenhamos remuneração à altura!

Quinta-feira = Corridinha

Hoje, foi de novo dia de corrida. Parece que está na moda. Para quê ir ao ginásio? Vai-se correr que sai mais barato e com companhia, melhor ainda. Pouco depois das nove, lá estávamos eu e a C. prontas para mais uma jornada. Desta vez conseguimos ir do início ao fim do percurso sempre a correr. E, finalmente, desta vez, depois de quase dar uma cambalhota para trás, descobri porque não estava a conseguir fazer os abdominais. Quando a C. reparou no meu erro, foi a risota total. Qual foi? Também não digo. É parvo demais, mas que deu para rirmos um pouco, isso não posso negar. Para a semana há mais e, espero, que aí seja ida e volta sempre a correr, só com a interrupção dos exercícios fitness.

Dia da Mulher

E assim passou o dia da mulher. Discreto, camuflado pelo Carnaval. Um dia igual a tantos outros, mencionado discretamente no telejornal: “e hoje comemora-se o dia da mulher”. Fantástico! É o nosso dia! E o que ganhamos com isso? Não houve nenhum cavalheiro gentil que me oferecesse uma rosa, não houve quem me oferecesse um presente. Bah! Que dia! De que vale haver dias destes se os presentes não são obrigatórios? Sim, é verdade, gosto muito de presentes, adoro ser mimada. Já em pequena era o delírio quando chegava o meu aniversário ou o Natal, ou até a Páscoa, porque naquela altura também a minha madrinha me oferecia montes de ovos de chocolate. A verdade é que raramente recebia o que pedia. Eu pedia aqueles brinquedos caros como as Barbies e os Nenucos e acabava sempre por receber brinquedos semelhantes mas bem mais baratos. Não era bem os que eu queria, mas adorava na mesma. Eram brinquedos novos e eu ficava bastante feliz. Uma mimada autêntica. Talvez por não ter crescido encharcada em presentes dê tanto valor e adore receber um mimo. Actualmente, as minhas pequenas que sempre tiveram tudo o que pediram e muito mais nem ligam. Chega o Natal ou o aniversário e ficam a pensar, a pensar, porque não sabem o que pedir. A pequenina chega a ser engraçada com o pensamento dela: “Ai tia... não sei o que pedir... já tenho tudo...”, e pronto, como é uma menina encantadora e esperta acaba concluindo: “Olha, compra-me roupa, muita roupa, para eu ir gira para a escola!” Do mal ao menos. Com tanta tralha que já tem acaba por pedir algo útil e que faz sempre jeito, já que está na fase de crescimento em que a roupa deixa de servir num instante. Por aqui, na idade delas, contentava-me em ter menos de metade do que elas têm. Não me posso queixar, mesmo assim, mas se tivesse tudo o que pedia na altura... por um lado teria adorado, mas por outro talvez não desse tanto valor aos presentes e aos mimos de hoje em dia.

Carnaval

Este ano foi uma bruxinha que aqui surgiu... Para o ano, ver-se-á o que surgirá...

NÃO, NÃO, NÃO!

Porque é que tenho que sair magoada de tudo? Porque é que simples frases doem tanto cá dentro? Tenho cada vez mais medo. Sinto-me cada vez mais assustada. Não quero sofrer mais, por favor... Será pedir muito?

Operação "STOP" número 1

Pois é, pois é!

Há um ditado que diz: "É Carnaval, ninguém leva a mal!"

Está bem, óh senhor polícia, eu não levo a mal.

- Tem os documentos da viatura?

- Sim, se eles não fugiram, tenho.

Pego na mala e procuro os documentos: cartão de cidadão, carta de condução, ...

- Eles querem os documentos do carro e não isso. - diz a C.

- Mas também vão pedir isto, por isso vai já.

- O carro é seu?

- Sim, mas está tudo em nome do meu pai.

E, de seguida, entrego o montinho dos documentos todos dobradinhos ao senhor polícia. Estava tão bem dobradinho que:

- Veja lá se não tem aqui nenhum papelinho pelo meio que se perca. - e lá entrega de novo o monte de papéis na minha mão sem os desdobrar. (Bem, os seus colegas já haviam dado a volta ao carro todo com as lanternas a apontar para ele, portanto já deviam ter concluído que a matrícula não era de nenhum carrito roubado.)

- Pode-me acompanhar.

E lá saio eu do carro e sigo atrás do senhor agente.

- Então já bebeu hoje?

- Nops. Nem posso beber.

- Ah, mas de vez em quando sabe bem! - (Mas, mas... oh senhor polícia, isso não se diz!!!) - Agora sopre constante até ouvir um bip.

E lá sopro e páro ao ouvir o bip.

- Não. Soprou pouco. Volte a soprar.

Óh senhor polícia, podia-me ter dito que é para parar depois de ouvir um bip mais forte depois de bip's fraquinhos!!!

- Rebentei com a máquina?

- 0.00

Porque será que eu não fiquei surpresa com o resultado??

- Adeus, senhores polícias!

Um bocadinho de desporto!

Ontem foi dia de corridinha. A primeira de muitas, espero eu.

Às 21:00 lá estávamos eu e a minha amiga C., junto à margem do Tejo, prontas para começar a corrida. Ora corrida, ora marcha rápida, ora corrida, ora exercícios fitness, e assim passámos hora e meia de divertimento e conversa. Sim, que paleio não faltou. E eu, que já sentia falta destas corridas, aguardo com entusiasmo a próxima semana. É agora que vamos dar cabo da celulite e manter a linha! Eheh!

Ser forte é...

Pensamentos de meia-noite!

E eu odeio isto! Odeio que me tenham magoado tanto! E eu não merecia. Isto parece soar convencido, mas eu não merecia mesmo. Quero esquecer, pegar numa borracha e apagar as más memórias.

Só quero um futuro feliz, que me faça acreditar que faço a diferença neste mundo, que me faça acreditar que eu existo! Será possível? Espero que sim, mas tenho muito, muito medo...

Aqui pensando...

Até nem era má ideia acordar com um pequeno-almoço destes... Quem sabe um dia...