"(...) a enganação-mor, o clássico dos clássicos da nossa principal mentira (...). "Estou confuso, não é culpa sua, você é ótima, mas acho que não lhe vou fazer bem nesse momento, bla-bla-bla-bla". Era o que dizíamos para nos safar de alguns encurralamentos, para cair fora, para amaciar o adeus.
Já ouviram esse trágico fragmento, não é? Para completar a fraude sentimental, vinha sempre algo nesse tom, repare se não estou certo: "Você merece algo melhor!!!" O copyright tem a marca da nossa testosterona das antigas (...)"
BURRA, BURRA, BURRA!!! Caí na mais estúpida das conversas...
Como me odeio!!!
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