sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Parvoeiras ou então não!

Por aqui, fala-se de filhos.
O que é que havia de passar pela cabeça aqui das meninas, heim? Pois é. Eu e a minha panca pela leitura das mãos, causou um alarido ao ter a sensação de que a linha do casamento estava a desaparecer, ou pelo menos parece menos visível do que há uns dias atrás. Mas o alarido não provém daí. É que sem a linha não há como saber o número de filhos pelas mãos, que ao que parece (parece, porque se nota muitoooo mal) são dois, para grande tristeza minha que quero três. Bem, a S. teve a feliz ou infeliz ideia de dizer: Calma, que eu sei um truque para saberes isso, sem ser através das linhas da mão. E zás, lá vou eu buscar linha, agulha e vamos ao teste: rapaz, rapariga, pára?! Repeti, convicta de que estava a fazer tudo mal. Igual: rapaz, rapariga, pára! Será verdade ou apenas um simples jogo? Na altura certa saberei. A S. diz que vai apontar para daqui a uns bons anos nos rirmos com esta parvoeira. Eheh!

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